Aplicação Coletiva do Tablado Energético "Equilíbrio da Estética Interior" em 06/06/2025 : Como foi?
- Paula Carolina
- há 7 dias
- 28 min de leitura
ATENÇÃO: Em virtude de uma ocorrência com um tablado energético anterior que foi aplicado de forma coletiva, aviso: este relatório é fruto de um atendimento espiritual coletivo com protocolos específicos. A leitura do conteúdo NÃO SUBSTITUI a participação ativa nem transfere os efeitos energéticos descritos apenas porque a pessoa leu. Para receber os benefícios era necessário estar incluído no atendimento com a devida contribuição que foi combinada. Mentor espiritual nenhum tem autorização para aplicar tablado energético apenas com leitura dos relatórios sem que a pessoa tenha participado efetivamente. Se o seu está dizendo que pode, você pode estar sendo enganad@, pois, o combinado espiritual não é esse. Caso queira um antendimento individual desse, entre em contato comigo.
Dito isto, vamos lá!
Primeiramente me conectei ao palco terapêutico do Projeto Vibrando na Luz, sendo recepcionada por três consciências que atuam dentro do projeto, na ala de reconstrução da estética interior:Clóvis da Luz Divina , que foi quem me passou esse atendimento, e, em sua vida terrena foi um costureiro que emitia conselhos de autovalorização para as pessoas e Maria Vulcânia do Espelho Sagrado, que tem esse pseudônimo por ter sido uma Maria, realmente, que em sua vida terrena foi uma mulher fora dos padrões de beleza, bem gordinha, mas, não se importava nenhum pouco com isso, pois, apreciava muito mais viver a vida com alegria e intensidade positiva do que se aprisionar nos padrões de beleza, e, hoje passa esses ensinamentos e auxilia pessoas, principalmente mulheres, a recuperarem o t3sã0 sagrado por serem quem verdadeiramente são. Eu a conheci encarnada, e, posso dizer que ela era tudo isso mesmo, inclusive, foi uma das pessoas que mais me inspirou, ao longo da minha vida, a gostar de mim mesma da forma que sou e, por fim, a AutoCasamenteira, uma consciência que auxilia na autoaceitação e conexão com suas verdadeiras luzes próprias, independente das imposições estéticas e relacionamentais da sociedade. Clóvis e a AutoCasamenteira, ficariam como pilares energéticos, e, a aplicante principal seria Maria Vulcânia.
Após, também me conectei com a consciência mais elevada do Rubens Saraceni, criador da Magia Divina do Fogo Sagrado, e, com a egrégora dessa técnica, pois, eu, que sou Maga Divina do Fogo Sagrado, junta deles, quem faríamos os cortes dos feitiços e amarrações que haviam dentro do campo energético de cada um.
Me conectei às egrégoras guardiãs do trabalho : de Santa Rita de Cássia e de Nossa Senhora do Apocalipse, e, com a devida proteção, pedi a conexão de todas as participantes. Todas elas foram conectadas já com suas guardiãs femininas, sendo recebidas pela Maria Vulcânia que entregou uma rosa vermelha para cada uma.
Todas sentaram em círculo, no centro do palco terapêutico, e, abaixo de nós, pois, eu também estava incluída ali, surgiu o Cubo de Metatron, vibrando na luz do amor puro e elevado de Deus, que, aqui não fez banimento, mas, foi ativado para nos proteger, pois, os banimentos seriam feitos ao longo do atendimento. Contudo, aqui me veio dois recados de imediato:
R.R.S.R.: A questão da inveja que você me mencionou e pediu para eu ver aqui, existe uma questão kármica envolvida que eu não pude abrir. Como o atendimento é coletivo, eu não podia me aprofundar especificamente no seu campo, então, a única coisa que me foi autorizado foi retirar o que havia de inveja, mas, os "porquês" e como de fato efetivar alguma proteção contra a pessoa em si, eu não pude saber. Precisa de um atendimento individual sobre isso. Se você interesse em fazer me procure.
M.M.P.R.: O seu campo energético ainda continua com INÚMERAS camadas colocadas pela médium das trevas com quem você fez curso, que se passam por proteções espirituais mas não são, pois, elas estão, na verdade, repelindo coisas que você precisa acessar. Está BEM difícil de entrar no seu campo energético, e, dá uma vontade de gritar socorro, a garganta até dói e dá sensação de sufocamento, como se sua alma estivesse suprimida ali. Essas camadas até causam repulsa por você, e, segundo sua Centelha Divina está repelindo pessoas de forma física também que são compatíveis com você, mas, essas camadas energéticas impostas estão deturpando tudo, então, eu sugiro que o mais rápido possível você faça comigo um Exorcismo contra atos de médiuns das trevas, pois, assim como o caso acima, como o atendimento é coletivo, não tem como eu me aprofundar no seu campo, principalmente em um caso desse que poderia até atrair invasores para cá. No Exorcismo eu consigo romper de uma vez tudo que foi feito. Nem as suas pedras eu consegui reverter, pois, ela fez feitiços nessas pedras, e, para eu conseguir reverter não pode ser necesse atendimento aqui: precisa ser nesse exorcismo, então, realmente vai precisar de um atendimento individual. Se por ventura você optar por fazer algo nesse sentido com outro profissional, pode levar esse relato até ele, e, se precisar, pode pedir à ele que entre em contato comigo para que eu explique melhor, se for necessário.
Dado os recados, os atos se iniciaram:
Ato 1 : "Luz na passarela sagrada, que, lá vem ela!" : todas foram recebidas por tronos de rosas vermelhas de Santa Rita de Cássia, que, ao ficarem sentadas neles, iam se energizando e recuperando a autoestima e autocofiança, então, o palco terapêutico inteiro tomou uma decoração de rosas vermelhas também da egrégora de Santa Rita de Cássia, e, se formou uma passarela de luz com tapete dourado, no centro do palco, para que todas, uma por uma, passassem por seu desfile interior, convidadas por Maria Vulcânia que disse: "Não é sobre ser vista. É sobre se ver!"
E, todas foram conectadas ao seus sagrados femininos da forma como no momento estava a qualidade energética. E, com essa conexão, assim foi o desfile:
K.K.S.C. – Chegou tímida, mas com os olhos brilhando. Foi a primeira a entrar. Sua roupa era prateada, e, ela se espantou ao ver que o espelho que estava do outro lado da passarela, a mostrava inteira, mesmo a beleza que ela tentava esconder de si mesma e do mundo, por medo de ser vista e abus4d4 ou vítima de ps1c0p4t4s. Aqui surgiu mais uma integrante da egégora da Estética Interior, por, ter sido notada uma necessidade de energização extra sobre esse receio, pois, não era só essa participante que o tinha. Foi feito em outro ato.
I.L.R. – Entrou com passos firmes, mas, com o coração bem trêmulo. Ela estava de cabeça abaixada e com vergonha de olhar-se no espelho que estava no final da passarela. Maria Vulcânia repetiu a frase: "Não é sobre vista. É sobre se ver.!" então, ergueu o queixo com lágrimas nos olhos, e, chorou ao ver refletida sua verdadeira luz própria. Atrás, de forma energética, estava sua fileira ancestral. Essa vergonha de si mesma era ancestral, e, foi trabalhada nos atos seguintes.
T.S.C.S. – Foi puxada por mãos de luz de sua Centelha Divina quase que à força, pois, relutava em aparecer, mas, algo dentro dela queria se revelar e desfilar com confiança, então, assim fez, e, seu reflexo no espelho também a surpreendeu.
A.S.Y. – Surgiu com um vestido transparente de estrelas para que pudesse olhar para o seu corpo com olhos amorosos. Sua amparadoras lhe entregaram uma coroa, mas, não quis. Contudo, se recordou de uma brincadeira de criança que fazia sobre ser princesa, e, pegou a coroa, oferecendo para sua criança interior. Ao chegar no espelho, ficou um tempo se olhando e notando as imperfeições de seu corpo. As demais participantes também refletiram sobre suas imperfeições, e, tanto suas amparadoras quanto Maria Vulcânia, disseram
"O seu corpo é seu templo, independente de como ele é. Suas imperfeições também fazem parte de você e são a sua história. O que você quiser corrigir porque sua alma deseja, e não porque a sociedade impõe, será corrigido no tempo certo, com as devidas oportunidades. O importante é aceitar se olhar, agora." E, se aceitou ao olhar no espelho.
J.R.P. – Chegou com uma mochila cheia nas costas, carregando um monte de "tralha energética", principalmente oriunda do sistema familiar. Era como se ser mulher a pesasse demais, mas, esse peso não é exatamente de si: é de repetição de padrões nocivos femininos que passaram de geração para geração, especialmente de ser dura demais consigo própria. Ao tomar essa consciência, colocou a mochila no chão antes de cruzar o palco, e, então, seus ombros relaxaram e a expressão endurecida deu lugar à uma expressão de ternura por si mesma e um sorriso de autoacolhimento ao se olhar no espelho final. Quando foi voltar para seu trono de rosas vermelhas, queria pegar a mochila de volta. Sua Centelha Divina disse que aquilo não era dela, e, a desintegrou. A participante ficou contrariada por alguns segundos, mas, logo depois, sentiu um alívio imenso por não ter mais que ficar cuidando daquela mochila e não a ter mais consigo.
A.R.S. – Estava em transe. Não estava se enxergando. A raiz? Os inúmeros feitiços coletivos que estavam em seu campo, e, também, várias autosabotagens e memórias negativas que minaram sua autoestima ao longo dos anos. Mesmo assim, foi amparada por suas guardiãs espirituais, e, uma de cada lado, a levaram pela passarela. Andava toda torta e parcebeu-se estar carregando, também, algum resquício de drogadição e alcoolismo que não foram identificados a origem para nós, mas, sua Centelha Divina informou que você sabia. Quando teve um pequeno lapso de lucidez para se enxergar, disse: "Parece que eu já desfilei em outras vidas", e, no espelho final, refletia uma imagem distorcida de si mesma, cheia de sombras saindo de si. Respirou fundo, e, as amparadoras solicitaram que fosse colocada de volta no trono de rosas vermelhas, e, assim ficou, se energizando ali.
A.A.D.A. – Surgiu com o corpo todo envolto em um tecido escuro, como se fosse uma burca muçulmana que cobria até o rosto. Quis ficar assim, e, quando se olhou no espelho final dessa forma, começou a rir, mas, era um riso que misturava vergonha e deboche de si mesma. "Vai mesmo ficar assim?" perguntou sua Centelha Divina, e, a resposta foi: "Vou.", só que rindo. E assim ficou, por hora, realmente, sentada em seu trono de rosas vermelhas. Mas, depois de um tempo a tirou e ficou vestida com um conjunto prateado.
R.S.R.R. – As luzes do palco se acenderam com sua chegada. Hesitou em acreditar que aquilo ela para ela e falou "que exagero. Para que tudo isso?". E, desfilou rápido até o final, sem prestar muita atenção ao redor. Quando chegou no espelho, olhou rápido para si e disse: "Tá.". E foi aguardar o próximo ato, junto das outras participantes, em seu trono de rosas vermelhas, sem ter se olhado direito para o espelho.
L.F.C.D.S. – Foi dançando até o centro, toda feliz! Parecia saber exatamente onde pisar e o que fazer. Era como uma lembrança sagrada do seu corpo em liberdade. O espelho final refletia seu brilho próprio naturalmente e ficou feliz em se ver daquela forma, que é como você se vê, de fato, na maioria dos dias, exceto quando está sob alguma influência nociva.
A.D.P. – Chorava antes de entrar, um misto de tristeza com pânico em se mostrar. Maria Vulcânia repetiu"Não é sobre se mostrar, é sobre se ver!" E, a participante tocou o próprio rosto, e, disse: "Eu estou aqui.", secou as lágrima e desfilou, buscando se conectar com sua própria autoconfiança. Aqui todas as participantes tinham rivalidade feminina em seus campos, e, liberaram aqui, aplaudindo essa participante, que era a que mais sofria de todas com essa questão. Quando se olhou no espelho final, se reconheceu com seu brilho próprio, mas, chorou MUITO, como se fosse uma saudade de algo que já conhecia, mas, que pouco se conectava. Foi libertador se reconhecer e se reconectar consigo mesma daquela forma. As participantes a aplaudiram novamente, e, ela se liberou do medo de se mostrar, inclusive para outras mulheres. Foi libertador!
E.P.D.S.A. – Informou que estava com dificuldades de andar e mostrou várias feriadas nas solas de seus pés. Estava com portais abertos sob seus pés, que a conectavam à regiões umbralinas por conta dos feitições coletivos e também de autosabotagens. Fui até ela e já antecipei a aplicação da magia divina no que tange à fechamento de portais negativos no próprio campo, para que pudesse desfilar na passarela. Esses portais foram fechados, dando lugar à restauração da autoestima e autoconfiança. Ao se olhar no espelho se reconheceu com sua luz própria.
E.C.B. – Com passos delicados, como quem entra numa igreja, fez reverência, de longe, ao espelho. Contudo, enquanto desfilava, seus olhos procuravam alguém, mas, somente encontraram a si mesma. "Esse é o foco da sua vida: você. Tudo que procuras está dentro de você.", disse sua Centelha Divina. Se olhou com autorespeito e autoaceitação no espelho.
V.M. – Caminhava com as mãos no ventre. Uma criança interior a guiava mas que não era a sua própria, era da figura paterna (ou alguém com energia paterna). Seus espelhos mostravam uma mulher que não era mais menina, mas, ainda carregava uma pureza, e, se confundia, algumas vezes, com a figura de pré-adolescente por volta dos 12 ou 13 anos, por imposição energética de tal criança interior da figura paterna (ou de alguém que tem energia paterna que a faz se sentir assim). Foi feito um divórcio energético dessa criança interior que não é a sua, lhe desconectando emocionalmente e energeticamente dessa criança interior que não é sua. Sua linha de tempo foi corrigida para estar nesse momento atual de sua vida, e, ao olhar no espelho, tomou um pequeno susto, pois, não havia se dado conta dessa influência que lhe impedia de se olhar com a idade que hoje tem. Demorou alguns minutos para se reconhecer com a idade atual, mas, se autoaceitou.
V.M.D.M.D.S. – Tinha asas douradas. Veio do alto, não do chão. Pousou no palco com o peito aberto e os olhos cerrados, como quem escuta suas próprias canções internas com exatidão. Ao se olhar no espelho, contudo, precisou ter corrigida a atuação de seu "ego espiritual", pois, ainda que de forma inconsciente, estava por vezes se julgando melhor que as pessoas por ser uma pessoa espiritualizada, e, se negando a olhar para as suas próprias sombras, bem como, tendo dificuldades de encarar a realidade, por vezes fugindo para conteúdos e práticas espirituais em demasia que estavam lhe desviando de viver a vida terrena com pessoas que você precisa resolver pendências e extrair aprendizados. Compreendeu e aceitou a imagem refletiva no espelho, reconhecendo, de toda forma, que é uma pessoa sábia, intuitiva e sensível.
M.C.C.S. – Foi recebida por tambores. Seu andar era de guerreira, mas os olhos estavam cansados. Parou no centro e sussurrou de cansaço: “Ainda bem que me chamaram. Eu precisava disso.”, e, caminhou cansada até o final, como quem não aguenta muito ser mulher, e, precisa ser dura e forte o tempo todo. O espelho refletiu muita energia de cansaço e sobrecarga emocional, mental e energética, e, muita dessa energia não era sua: eram de outras pessoas que ela carregava por excesso de empatia.
P.F.D.S. – Para honrar a criança interior que foi humilhada em uma apresentação de balé, entrou no palco dançando com o corpo e com as mãos, e, cada gesto trançava luzes no ar. Me lembrou dancinhas que o Renato Russo fazia no palco. Só lembrou, não havia nenhuma conexão com ele. "Eu danço do jeito que eu quiser!" disse, quando percebeu alguns risos por ela. As gargalhadas aumentaram, e, não eram das participantes: eram de sua memória aberta do ocorrido. "Eu danço do jeito que eu quiser!", repetia. E, ao chegar no espelho, viu refletida sua criança interior, daquela ocorrência, vestida de bailarina, e, disse: "Você sou eu. Eu estou aqui. E agora está tudo bem." A criança interior sorriu, formou um brilho no espelho, e, o espelho refletiu quem você de fato é hoje em dia, mas, havia uma névoa sombria ao redor, que te deixou pesada e com nojo de si mesma. Então, disse: "Tá. Eu sei o que é isso e eu vou olhar." (Eu creio que seja aquela questão do exorcismo do imóvel que você fez). E, foi encaminhada, também, para o trono de rosas vermelhas para se energizar e começar a olhar para aquele "conteúdo encapsulado" que ficou no exorcismo do imóvel.
T.G.D.O. – Trazia na mão a rosa vermelha que ganhou de Maria Vulcânia no início do atendimento, mas, ela estava murcha. Ao pisar na passarela, a flor floresceu. Havia atrás de si um reflexo de um corpo que sonha em ter mas é inalcançável, projeção de vários conteúdos que vê na mídia, redes sociais e propagandas. Uma de suas amparadoras espirituais jogou uma rosa dourada ali, e, o reflexo se desintegrou e virou poeira estelar. Ao chegar no espelho final, viu refletida sua luz própria, mas, negou que era si mesma e foi se sentar, em um canto do palco, emburrada. "Eu sei que é chocante você saber que estava inserida dentro de hipnoses midiáticas, minha querida..." - tentou falar a Centelha Divina dela, mas, ela não quis ouvir e então foi deixada quieta. Não aceitou sentar no trono de rosas vermelhas, pois, não se sentia merecedora, e, assim ficou, mas, aceitou participar dos demais atos, e, no final, ficou bem.
T.D.C.F. – Andou de costas até o espelho, como quem nega o próprio rosto e corpo. Só virou quando sentiu calor nos ombros, pensou que fosse alguém, mas, era si mesma. E, então, se viu no espelho: onde sua beleza sempre esteve, e, se emocionou com o que viu: seu brilho próprio refletido, mesmo no corpo que, por vezes, desdenha.
M.M.P.R. – Pediu para as luzes se apagarem pois tinha medo de brilhar. Estava com medo também de atrair ps1cop4t4s e abus4d0res, assim como a primeira participante que desfilou. Caminhou pelas sombras do palco, mas, mesmo assim, o espelho não mentiu: ainda que em sombra, seu brilho próprio estava refletido ali.
F.P.D.R. – Veio com pinturas antigas que cobriam seu corpo. Ela dançava como se desenterrasse de dentro dela todas as mulheres que foi. Começou a entrar em transe por conta de uns resquícios que há em seu campo energético (daquele assunto que você já me falou, e, aqui eu percebi que será necessário sim um atendimento individual se você achar de bom tom por si mesma), e, foi amparada por duas guardiãs suas para chegar até o final. Estava de olhos fechados de frente para o espelho e não queria abrir. Elas insistiram BASTANTE, e, quando abriu, haviam várias distorções em sua imagem: a imagem que você via era de você sim, mas, toda distorcida e diferente de como você de fato é com sua luz própria também distorcida. Sua Centelha Divina informou que "aquele mesmo assunto" causa essa distorção, mas, você seguiu nos demais atos normalmente.
A.M.B. – Chegou envolta em uma fumaça que deixava zonza e impedia de olhar as coisas com profundidade. Quando olhou o espelho, não viu si mesma de hoje: viu a mulher que será daqui a cinco anos, e, se apaixonou, prometendo à ela que daqui em diante vai cuidar mais de si, para que esta realidade seja acessada daqui 5 anos.
L.D.C.D. – Trazia muita dor nos quadris. Cada passo era difícil, mas havia ritmo, força e dignidade. Tremia muito as pernas, mas, conseguiu chegar até o final. Ao se olhar no espelho, mesmo com toda essa dificuldade, estava refletindo sua luz própria e ficou feliz consigo própria. "Está faltando firmeza, mas, ela virá." - disse sua Centelha Divina.
K.S.A. – Estava em silêncio absoluto. Não queria música, nem fala. Apenas a luz de dentro a guiava. O espelho mostrou um rosto que ela não via desde a juventude que vibrava em sua luz própria.
H.L.D.C.G. – Entrou com olhos de quem já viu demais e sofreu demais, mas, seu corpo ainda tinha leveza. Chegou até o espelho e estava refletindo sua luz própria.
E.R.D.S. – Flutuou até o centro. Seus pés mal tocavam o chão. O espelho emanou aterramento no planeta Terra, para que deixasse de "flutuar demais", e, embora refletisse sua luz própria, estava com dificuldade de se reconhecer ali.
E.C.D.C. – Trazia muito peso nos ombros. As guias tiraram de você um manto cinza, como se fosse uma depressão com sensação de desânimo, que você estava carregando mas que não lhe pertencia. Quando o manto caiu, o palco brilhou inteiro. Esse brilho era o seu, e, refletiu no espelho final. Você teve dificuldade para aceitar que quem estava refletida ali era você, pois, ficou muito tempo carregando esse manto cinza.
S.E.R.C. – Ficou parada esperando autorização para se mostrar, sendo que já tinha visto que todas as outras entravam sem ter autorizações: apenas iam, conforme a anterior terminava o desfile. "Pode ir a hora que você quiser, meu amor. Vai brilhar!" , disse Maria Vulcânia, e, então que ela percebeu que não precisava de autorização para brilhar e aparecer. Caminhou de forma um pouco mecânima na passarela mas foi até final. Se apresentou com um uniforme escolar branco e azul marinho, e, ao se ver refletida com sua luz própria, ficou emocionada por aquele brilho todo ser ela mesma.
P.C.R.C. – Caminhou com um véu nos olhos. Não via o caminho mas sentia, e, chegou, mesmo com o véu, na frente do espelho. Maria Vulcânia retirou o véu dela e disse: "Está vendo? Sempre foi mais bonita do que achava." - e, o espelho refletia várias épocas de sua vida em que se achava "um monstro feio", mas, era uma menina e mulher bela. Todas essas versões foram se iluminando, ao tomar consciência disso, e, ao final, refletia sua luz própria no momento atual, então, ficou muito emotiva e teve um choro espontâneo aliviador. Quase todas as participantes choraram junto, e, esse choro foi bem-vindo, pois, deu ensejo ao próximo ato.
Ato 2 : O Banho de Brasa Sagrada : Uma chuva quente (não ardente) de brasas douradas desceu em ondas, purificando humilhações, rejeições, bullying estético, convicções negativas e comparações nocivas que todas as participantes passaram e que carregavam de seus sistemas familiares. Foi um exorcismo coletivo dos julgamentos alheios internalizados, que impediam as participantes de se enxergarem como verdadeiramente são.
Aqui, de forma coletiva, foram exorcizados os seguintes conteúdos:
TODAS tinham medo, em algum nível, de terem nascido mulher, e, receberam transmutação em autopreservação e autoproteção, pois, de fato, vivemos em uma sociedade perigosa, e, tirar totalmente esse medo nem é saudável, então, a transmutação veio para que todas saibam como agir em situações de perigo. (Quem tiver interesse, tem um tablado energético que se chama "Consciência AutoProtetora" focado em proteção feminina, para se aprofundar nesse assunto).
A voz de uma professora que a comparava com outras meninas.
Lembranças de uma adolescência marcada por apelidos cruéis. Os apelidos queimaram em brasa e se dissolveram. Um desses apelidos foi o meu: "Sulvinil - a tinta que cola e não descola." - porque eu usava um batom vermelho que combinava com o uniforme, na pré-adolescência, e, recebi esse apelido dos meninos da escola.
Queimaram frases como “cabelo ruim”, "está parecendo uma maria louca toda despenteada" e “não solta esse cabelo”.
Limpou marcas energéticas de relacionamentos abusivos e críticas sobre a aparência recebidas em relacionamentos.
Queimaram vergonha do próprio corpo desde a menarca. O calor purgou séculos de silêncio aqui, pois, advinha das ancestrais.
Foram acessadas e limpas memórias de tias e avós que envergonhavam seu corpo em festas de família.
Tirou o peso de se sentir “grande demais” para ocupar espaço.
Limparam comentários masculinos disfarçados de elogios.
Apagou comparações injustas com outras mulheres da família como irmãs e primas, e, também, em ambientes de trabalho.
Dissolveram frases de mãe e avó que diziam “não se mostre demais”.
Evaporou olhares de julgamentos do próprio corpo que recebeu ao longo da vida (e, aqui, infelizmente, havia MUITO conteúdo de desejo p3d0f1L0 no campo energético das participantes, sendo que, algumas, acessei abu*s especificamente também. Eu passei até um pouco mal nessa etapa da aplicação. Se precisarem de algum auxílio quanto à isso, fico à disposição. Eu mesma fui, então, consigo lidar com esse tipo de situação com a maior amorosidade possível).
Memórias de sentir-se “feia ao lado das amigas” derreteram.
Frases como “você não nasceu bonita”, para si mesmas, derreteram.
Apagaram os risos e deboches que ouviu na escola.
Dissolveu o grito preso que queriam dar cada vez que alguém dizia: “Você se arruma demais pra quê?”.
Dissolveu padrões de comparações com mulheres “padrão” imposto pela sociedade, e, Maria Vulcânia aqui disse: “Teu padrão é tua presença e tua luz própria!”.
Apagaram os julgamentos que foram internalizados ao não se sentir desejada.
Tiraram frases estéticas que eram prisão “você devia…” (fazer tal coisa: cirurgia, botox, comprar creme caro, e, etc.).
Lavaram marcas de chacotas familiares e frases ditas enquanto se arrumava.
Zombarias veladas sobre suas belezas queimaram.
Medo e censura dos próprios seios queimaram.
Onde havia vergonha nos olhos, as brasas restuararam o brilho do espelho da alma.
Queimaram julgamentos que foram aceitos calados.
“Não sai assim vestida, vai parecer vulgar”, queimaram essa frase de mais de um campo de participante.
Uma memória com um professor de educação física zombeteiro foi desintegrada e também a frase: "Seu corpo parece de menino.".
Onde havia vergonha, agora brilhavam brasas de dignidade. E, as amparadoras diziam: "Teu corpo é templo, não opinião, então, não se escondam mais”.
E, então, entrou uma das trabalhadoras do Estética Interior para energizar cada participante com repelente à ab*s4d0r3s, ps1c0p4tas e estelionatários amorosos. Aquelas que possuíam medos disso, que eram quase todas, tiveram-os, mais uma vez, transmutados em autopreservação para momentos em que, de fato, algo dessa natureza for lhe ocorrer (SE ocorrer), para que saibam como agir e saiam da situação.
Ato 3 : Dissolução dos feitiços coletivos e individuais minadores de autoestima, e, rompimento de pactos de autodesvalorização que tenham sido feitos de forma consciente ou inconsciente: A Egrégora da Magia Divina se juntou, aqui, para efetuar esse ato mais importante e revolucionador desse tablado energético. Uma mandala de magia divina se formou no centro do palco, por onde cada participante passou. O que foi liberado aqui foi o seguinte, mas, por questão de proteção, a egrégora me pediu que não fosse dito de quais participantes exatamente foram, pois, cada uma irá sentir ao ler.
Foram desintegrados de TODAS as participantes os feitiços coletivos que estão pairando no coletivo alimentados por influenciadores digitais negativos, esteticistas, cirurgiões, marcas de produtos de beleza, indústria farmacêutica, produtos emagrecedores, e, médiuns negativos que evocam de maneira "torta" o sagrado feminino para, na verdade, minar a autoestima de suas clientes e receptoras de suas mensagens, à troco de fama, poder e ganho material. Aqui não tem como eu informar com exatidão de quais foram as raízes, primeiro porque foram mais de uma, e, segundo que se eu citar nomes, posso sofrer processos, então, o que posso dizer é o seguinte: foi efetuado esse rompimento e desintegração de TODAS essas magias e feitiços, e, foram desintegrados vários arquétipos que estavam ativos utilizados por esses grupos, sendo os principais: Lilith, Sereias negativas e Afrodite negativada, e, se daqui para frente vocês deixarem de admirar alguém que admiravam, ter vontade de deixar de consumir algum produto, e, passar a ter ojeriza de algo ou alguém desse contexto, é por isso: porque você estava sob feitiço desses conteúdos, e, agora com o rompimento, o interesse cessa.
Uma participante tinha pacto com um namorado antigo que dizia “você é bonita, mas…” e, """dava dicas"""" do que ela deveria fazer e ela ia lá e fazia. Ela não está mais com ele, mas, dizia que iria amá-lo infinitamente, então, com isso, tudo que ele falou ao seu respeito, era tomado como verdade "já que ela o amava infinitamente". Esse pacto foi desintegrado.
A frase “com esse nariz, vai ser difícil arranjar alguém” estava tatuada no inconsciente de uma participante, como um pacto que ela fez consigo mesma, que, enquanto tivesse esse nariz ela não arrumaria ninguém. Foi desintegrado. Essa cirurgia plástica, em especial, por exemplo, tem anuência da sua alma SIM e vai te fazer bem: ela não é supérflua e é por questão de respiração melhor para você, mas, para que ela ocorra de forma leve e tranquila, precisava romper esse pacto autodepreciativo.
Tinha pacto com padrões de beleza coreanos, e, alguma participante estava viciada em produtos coreanos e doramas, e, ao assistir doramas, sentia frustração sem perceber, por si mesma e pela vida. Padrões coreanos são mais inalcançáveis ainda, pois, somente uma participante tinha traços orientais, e, não é dela que falo aqui, e, essa participante estava em sofrimento querendo alcançar esse padrão que não tem como. Carregava vozes de redes sociais, influencers e ideias de cirurgias que não são necessárias de se fazer, também.
Pactos com revistas femininas antigas: Comparações com capas, musas e atrizes, feitos pela criança que lia escondido essas revistas e ficava repetindo que seria assim quando crescesse, foram desintegrados, pois, causavam peso e culpa por "não ter alcançado o que a criança interior desejava.". Aqui eu confesso que até eu tinha, e, no meu caso era a Carolina Ferraz, haha!
Um pacto com o espelho da adolescência foi rompido. Toda vez que se olhava, ouvia “não é o suficiente”, de seu ego, e, criou assim, um pacto autodepreciativo que se repetiu ao longo dos anos até agora. Foi desfeito.
A frase “você é linda, mas assusta”, que foi ouvida de alguém, era um feitiço que a fazia diminuir-se para não ser julgada de “metida”, sendo que quem era metida e se achava melhor que os outros era a pessoa que falou. Maria Vulcânia aqui interveio e disse:
"Se for para assustar com sua luz: ASSUSTE MESMO! Porque quem não está em sintonia com você, vai querer sair correndo mesmo e é bom que corra para bem longe!" E riu.
Pactos com tias que diziam “tá comendo demais, hein?” foram dissolvidos pela Magia Divina, ao ter prometido que iria parar de comer tanto. A fome agora é dela, e, não é emocional: é sagrada para nutrir o corpo físico.
Havia uma maldição do “ninguém nunca olhou pra mim daquele jeito” adotada ao assistir filmes e doramas. Sim, os doramas aqui novamente.... e foi outra participante. O pacto com a invisibilidade afetiva foi desfeito, pois, ao não receber esses olhares, achava que ninguém estava notando-a, e, causava autorejeição que impedia até pessoas interessantes de se aproximarem dela.
Pactos de “não é seu estilo” e “isso não combina com você”, feitos consigo próprias, por conta das imposições dos pais ao longo da vida sobre o que deveria vestir, eram cordas amarrando suas autoexpressões e forças espirituais. Essas amarrações foram desfeitas.
Um pacto feito ainda na infância: “se eu for bonita, vão me machucar” foi acessado e desfeito, pois, a participante acreditava que """"""não havia crescido bonita"""""" (sendo que ela é LINDA), para não ser machucada.
TODAS traziam programações religiosas sobre o corpo ser pecado, e, foram desintegradas.
Pactos com promessas de emagrecimento foram acessados também. Vozes de dietas eternas sussurravam. Maria Vulcânia disse : “Você já é um monumento! Se tiver que emagrecer, que seja porque sua alma e saúde desejam, e daí sim vá atrás de emagrecimento forma saudável e sem sofrimento, não com essas dietas malucas!.”
Havia amarração do conglomerado dos influencers negativos que estava causando na participante a seguinte convicção: “Não poste isso, vão rir.”, e, ela deixava de se mostrar na internet, sendo que é seu caminho.
Pactos com homens que as preferiam apagadas foram desfeitos.
Convicção de medo de ser desejada. “Se me desejarem, vão só me usar.", foram rompidas.
Ao término, a Egrégora da Magia Divina agradeceu, enviou a energia da queima dos feitiços coletivos para os clientes da terapeuta P.F.D.S. que estava participando, conforme protemetido e compactuado entre nós duas, e, este ato foi encerrado com agradecimento deles, que se despediram e se desconectaram do palco para efetuarem outros trabalhos no plano astral no portal 06/06.
Ato 4 : A Vestição do Corpo Perfeito : o corpo perfeito é aquele que não depende de nenhum padrão imposto pela sociedade nem de validação externa: é aquele que está irradiando sua luz própria, independente de como ele é.
Maria Vulcânia veio até as participantes que estavam em círculo, em seus tronos de rosa vermelha, e, fez os seguintes questionamentos:
"Quem é você sem o olhar do outro?"
"Quem é você sem o espelho?"
"Quem é você sem a maquiagem?"
"E se maquiagem nem existisse?"
"Quem é você sem a aprovação das outras pessoas?"
"Quem é você não houvesse nenhum padrão estético imposto?"
"Vocês se amariam?"
E todas ficaram reflexivas, se autorespondendo às perguntas, e, TODAS, SEM EXCEÇÃO, CHEGARAM À CONCLUSÃO DE QUE, SIM: SE AMARIAM SE NÃO HOUVESSE TUDO ISSO.
Então, quando todas já haviam internalizado as reflexões, foram energizadas pelo Costureiro da Estética Interior, o Clóvis da Luz Divina, onde cicatrizes, antes disfarçadas ou negadas a serem olhadas, viraram brilhos de suas história e sabedorias. As feridas viraram artes de suas próprias caminhadas.
Todas foram conectadas às suas centelhas divinas, seus sagrados femininos, às suas espontaneidades, aos dons e talentos que possuem, e, às sabedorias de suas almas, e, foram levadas à se olhar no espelho novamente, espelho este que agora estava colocado no centro do palco.
“Nada precisa mudar. Só precisa ser visto com olhos certos. E, se for para mudar, que seja porque a alma deseja.” — Disse Maria Vulcânia.
"Seus corpos não estão errados. É o mundo que quer tolher as centelhas encarnadas." - Disse Clóvis da Luz, o Costureiro da Estética Interior.
E, ao se olharem:
K.K.S.C. – Apresentava orgulho de existir.
I.L.R. – Apresentava prazer de ocupar espaço com leveza.
T.S.C.S. – Estava feliz consigo mesma.
A.S.Y. – Cada curva era um oratório de amor-próprio.
J.R.P. – Falou para si: “Teu corpo é jardim fértil, não projeto a ser corrigido.”, ao se ver.
A.R.S. – Apresentava uma roupa de guerreira, mas, da guerreira que sabe descansar e ser firme quando necessitar e delicada, ao mesmo tempo. Conseguiu se liberar dos transes e realmente se ver.
A.A.D.A. – Estava serena e tranquila ao se ver.
R.S.R.R. – Sabe que não precisa de plateia e estava feliz consigo própria.
L.F.C.D.S. – “Você é remédio. Não precisa se moldar.", disse ao se olhar.
A.D.P. – “Estou viva e de volta”. - disse ao se olhar no espelho, liberta de tudo que a impedia de abrir os olhos para si.
E.P.D.S.A. – Se viu como uma antena de beleza única, brilhando em conexão com sua centelha divina.
E.C.B. – Se sentiu uma pessoa encantadora e amorosa, sendo merecedora de receber amor, e, de saber dar amor, também, na medida certa.
V.M. – Sentiu-se linda, sem vergonha, e, magnética.
V.M.D.M.D.S. – O corpo era melodia fluída, como jazz. Pensou muitas coisas boas sobre si mesma.
M.C.C.S. – Tinha força e doçura. Apresentava uma liderança amorosa e presença firme.
P.F.D.S. – O corpo celebrava o sangue, a dança e a ancestralidade. “Você veio inteira”, disse a si mesma no espelho.
T.G.D.O. – O corpo estava sem medo de ocupar o centro do palco de sua própria vida.
T.D.C.F. – Era forte e sensual ao mesmo tempo. O corpo dizia: “Não vim agradar, vim impactar quem tiver que ser impactado com minha presença.”
M.M.P.R. – “Você é constelação em carne”, disse ao se olhar no espelho, mas, ainda havia resquícios da médium das trevas até aqui, pois, ainda que você tivese essa consciência, haviam muitas influências dela que davam confusão mental e dúvida do seu real valor. Realmente vai precisar de um aprofundamento maior.
F.P.D.R. – O corpo dizia: “sou poesia”, no espelho.
A.M.B. – Era mulher-mistério e mulher-altar, ao mesmo tempo. O corpo finalmente foi celebrado como magia sagrada.
L.D.C.D. – Estava segura de si e sensualmente sagrada: se amando e sentindo t4sã0 sagrado de ser si mesma.
K.S.A. – Era poder silencioso, beleza que não precisa provar nada. “Você é o olhar que se basta”, disse ao se olhar no espelho.
H.L.D.C.G. – Estava autoacolhida em si mesma, com suas luzes, suas sombas e suas imperfeições.
E.R.D.S. – Ela era floresta sagrada em corpo de mulher com sensualidade sagrada.
E.C.D.C. – “Você veste o infinito com delicadeza”, disse ao se olhar no espelho.
P.C.R.C. – Forte sem perder a delicadeza, reconhecia ser a mulher que se ergue depois das tempestades, sem perder a capacidade de amar e ser amada.
S.E.R.C. – "Roupas não precisam ser bonitas para os outros. Precisam ser bonitas para mim. E são." - disse para o espelho, ao estar utilizando roupas que, pelos padrões impostos, não seriam bonitas, mas, ela gosta de usar.
Onde havia vergonha, agora há auto-admiração, e, então, essa energia desse ato foi reverberado para todos os espelhos das casas das participantes, e, onde haviam portais negativos abertos, foram fechados, para que elas possam, daqui adiante, se verem nesses espelhos como verdadeiramente são, refletindo suas luzes próprias e os moradores que estiverem receptivos à isso, também. A maioria dos portais tinham sido abertos por autodepreciação, ao ficarem repetindo frases contra si mesmas diante dos espelhos.
Ato 5 : Cada uma recebeu sua própria soberania da estética interior, e, conectadas com suas próprias luzes próprias e suas próprias capacidades criativas e materializadoras, aprenderam a abençoar seus próprios cremes e outros itens de beleza e estética com os seguintes dizeres a serem falados ou pensados mentalmente com o produto em questão nas mãos.:
"Amada fonte criadora de tudo é do mais puro e elevado amor Deus, minha amada centelha divina, amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus que me cuidam: eu vos ofereço esse creme (ou o que for como maquiagens, rolinhos de massagem facial, etc.), e, peço que derramem sobre ele as vossas bênçãos e as vossas luzes, para que ele seja instrumento de exteriorização de minha verdadeira luz própria. Gratidão, assim é está feito."
Se vocês quiserem abençoar seus espelhos também, pode ser feito assim:
"Amada fonte criadora de tudo é do mais puro e elevado amor Deus, minha amada centelha divina, amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus que me cuidam: eu vos ofereço esse espelho e peço que derramem sobre ele as vossas bênçãos e as vossas luzes, para que ele seja instrumento de exteriorização de minha verdadeira luz própria, e, peço que se houver portais negativos nele, que sejam fechados e os seres que estão por trás deles sejam encaminhados aos seus locais de merecimento na criação. Gratidão, assim é está feito."
Ato 6 : A Benção da Dança Ancestral : Munidas de suas soberanias estéticas, as participantes receberam uma conexão ancestral sagrada, para levarem, daqui adiante, a força positiva de suas ancestrais femininas, já que foram liberadas dos pesos negativos que delas carregavam, e, assim, levam seus legados no coração, passando-o para as futuras gerações, de forma limpa, pura, leve e sagrada.
K.K.S.C. – Dançou com uma cigana ancestral. Ela ouviu: “Você nunca foi comum.”
I.L.R. – Cercada por dançarinas indígenas que batiam os pés no chão com firmeza, cada batida dizia: “Teu corpo é solo sagrado”. Ela dançou com lágrimas nos olhos e força nos quadris.
T.S.C.S. – Acompanhada por uma dançarina africana, ela disse: “Balança o que te disseram pra esconder”. O corpo dela se soltou inteiro.
A.S.Y. – Dançava com uma mulher estelar. Se apresentou aqui seu sistema familiar cósmico. Ela dizia: “Você já é referência. Não espere aprovação.”
J.R.P. – Foi abraçada por uma dançarina árabe, que a embalou com véus vermelhos. Ela sentiu a potência da sensualidade silenciosa: aquela que não precisa se mostrar, porque vibra.
A.R.S. – Dançava com uma guardiã gorda e reluzente, que dizia: “Tua abundância é tua força”. A cada volta, sentia o peso do corpo virar liberdade.
A.A.D.A. – Rodou com uma dançarina celta. Aprendeu o ritmo da suavidade com firmeza. “A tua leveza é inegociável.”, ela lhe disse.
R.S.R.R. – Cercada por mulheres negras com seios à mostra e cabelos como coroas. Elas gritavam cantos ancestrais e brandavam juntas: “Eu sou soberania!”. Você se sentiu ainda mais sagrada.
L.F.C.D.S. – Foi levada por uma dançarina camponesa, com pés descalços e mãos de barro. Juntas, dançaram como quem planta autoestima com o corpo.
A.D.P. – Dançava com uma guerreira indígena. Ela dizia: “Tatuagem, salto ou chinelo — teu corpo é sagrado em qualquer composição.”
E.P.D.S.A. – Girava com uma mulher do sertão com roupas coloridas e dentes da frente separados. Ao ritmo do pandeiro que ela tocava, aprendeu que riso largo é beleza.
E.C.B. – Dançou com uma mulher marinheira. O corpo fluía como água salgada. A ancestral disse: “A tua doçura é afiada. Ninguém te desmancha.”
V.M. – Foi conduzida por uma dançarina trans, ancestral, de traços indígenas. Ela dizia: “Tua beleza não precisa autorização”.
V.M.D.M.D.S. – Dançou com uma mulher andina, envolta em tecidos coloridos. “Você veio de montanhas. Não nasceu pra se esconder.”, disse ela.
M.C.C.S. – Cercada por divas do samba espiritual. Brilho, rebolado e dignidade, essas eram suas ancestrais que trouxeram muita alegria para cá. Elas disseram: “Ser admirada não é pecado: é brilho sendo reconhecido.”
P.F.D.S. – Dançou com uma criança e ficou perguntando quem era ela. Era ela mesma, renascida. Juntas, rodavam e gritavam: “Eu me vejo! Eu me gosto!” E, nenhuma ancestral apareceu porque você já tem a bênção delas.
T.G.D.O. – Rodou com uma dançarina havaiana, de cintura infinita. A ancestral dizia: “Movimento é teu idioma. Traduz tua beleza com o corpo.”
T.D.C.F. – Dançou com uma freira rebelde. Roupas soltas, passos decididos. “Tua fé e tua vaidade não se anulam. Elas te empoderam.”, ela disse.
M.M.P.R. – Acompanhada por uma mulher de traços indígenas ela dançava com timidez. “Tua delicadeza é tua espada.” - disse ela.
F.P.D.R. – Cercada por dançarinas da floresta. Eram mulheres que exalavam cheiro de folha e rio. Sussurraram: “Você é verde por dentro. Cresce sem poda.”
A.M.B. – Dançou com uma mulher africana coroada de búzios. Ela disse: “Teu mistério é tua voz. Não explica, só vibra.”
L.D.C.D. – Dançou com uma vedete do passado, do seu sistema familiar. Plumas, brilho e força. “Você nasceu pra ser olhada, mas, pelos seus próprios olhos.”, ela disse.
K.S.A. – Acompanhada por uma mulher de terno lilás. Dançavam com postura e sensualidade. A mensagem dela era: “Elegância é teu grito de guerra.”
H.L.D.C.G. – Rodou com uma dançarina curandeira. A beleza aqui é silêncio, é cicatriz iluminada.
E.R.D.S. – Cercada por bailarinas de múltiplas etnias. Ela dançou com todas. Cada passo elas diziam: “Você é plural. E por isso, é original.”
E.C.D.C. – Dançou com uma mulher madura, cabelos brancos e olhos risonhos. Ela dizia: “Toda beleza jovem um dia deseja chegar onde você já é.”
P.C.R.C. – Rodou com uma mulher com cicatrizes visíveis e colares. Cada marca dela acendia uma luz. “Tua história é tua estética”, disse ela.
S.E.R.C. – Dançou com alguém que parecia dela mesma. A figura fazia todos os mesmos movimentos dela. Até que percebeu: dançava com o seu Eu Superior. Não recebeu visita ancestral aqui, pois, já tem a bênção delas.
Essa dança não foi só celebração. Foi ativação de linhagens femininas espirituais que sustentam a autoestima verdadeira: aquela da beleza que não pede desculpas, que não cabe em padrão, que vem de longe, de dentro e de antes, e, que não serve à vaidade do Ego, mas, à vaidade sagrada da dignidade espiritual em ser quem se é, do jeito físico que se é.
Ao findar as danças, todas as mulheres se reuniram em círculo novamente, nos tronos de rosas vermelhas, e, o uníssono das vozes das Centelhas Divinas de todas disse o seguinte:
“A beleza não se aprende em padrões impostos: Se lembra. A beleza que quiseram apagar, você faz brilhar. A beleza que não cabia nas vitrines, agora desfila no teu corpo. Selamos este atendimento, em nome da soberania estética dessas almas, agora acesas. Vocês são bonitas exatamente da forma que vocês são. Vocês escolheram ser assim antes de aqui estarem, então, façam bom uso de seus templos, brilhando em suas luzes próprias! Eles pertencem somente à vocês!.”
Todas receberam, então, um banho de rosas vermelhas dos tronos que ocupavam, que se desfaziam conforme recebiam o banho, receberam alinhamento de seus chakras, e, atualização de seus DNAs, para que o corpo físico acople esse novo padrão vibratório, e, seguras de si, autoacolhidas e se autoaceitando, foram todas, após receberam um agradecimento da equipe espiritual deste tablado, de forma equilibrada, desconectadas do palco terapêutico Vibrando na Luz, com muito amor e gratidão.
Agradeço à cada uma que participou, e, que possamos todas vibrarmos em nossas luzes próprias!
Com amor divino,
Paula Carolina.
09/06/2025.
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