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Cartas dos Amparadores nas Pistas da Vida : O respeito aos limites do corpo físico.

  • Paula Carolina
  • 20 de mai.
  • 1 min de leitura

"Quando eu estava no corpo, eu o levava aos extremos: testava meus limites e tensionava minhas fronteiras. 


A velocidade era o cenário da minha alma inquieta, mas, hoje eu compreendo: o corpo não é inimigo da alma: além de aliado, é o templo sagrado dela.


Respeitar os limites do corpo físico não é rendição: é sabedoria. Saber escutar quando ele sussurra antes que ele grite é bênção. Permitir que a alma habite-o com leveza, sem exaustão e sem cobranças desumanas é autocuidado. Porque o espírito pode voar alto, mas, o corpo físico é quem sustenta o voo.


Existem vitórias que só se alcançam quando se pára.

Existem curvas que só se fazem com freios.


Não é sobre ser mais rápido e mais forte sempre: é sobre ser verdadeiro com o que se sente, com o que se precisa e com o que se é.


Hoje, na luz divina, atuo para que os que correm - nas pistas e na vida - compreendam que o corpo físico é também um aliado da fé e da própria luz divina. Ele adoece quando a alma se cala. Ele dói quando se ignora o chamado de dentro.


Se eu pudesse, teria abraçado e respeitado mais os limites do meu corpo físico. Teria escutado mais os silêncios entre uma arrancada e outra.


E é essa a mensagem que venho passar agora: abraçe e respeite seu corpo como um carro precioso. Não corra sem direção. Não viva só para vencer: viva para ser INTEIRO.


Com amor divino e consciência,

Poeta da Alma em Movimento."


Por Paula Carolina

20/05/2025.


 
 
 

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