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Aplicação Coletiva do Tablado Energético "Energização com a Pombinha Libertária da Luz Divina" em 25/07/2025 : Como foi?

  • Paula Carolina
  • 31 de jul.
  • 22 min de leitura

ATENÇÃO: Este relatório é fruto de um atendimento espiritual coletivo com protocolos específicos. A leitura do conteúdo NÃO SUBSTITUI a participação ativa nem transfere os efeitos energéticos descritos apenas porque a pessoa leu. Para receber os benefícios era necessário estar incluído no atendimento, com a devida contribuição que foi combinada. Mentor espiritual nenhum tem autorização para aplicar tablado energético apenas com leitura dos relatórios sem que a pessoa tenha participado efetivamente. Se o seu está dizendo que pode, você pode estar sendo enganad@, pois, o combinado espiritual não é esse. Caso queira um antendimento individual desse, entre em contato comigo.


Dito isso, vamos lá:


Pela manhã do dia 25/07, me conectei ao palco terapêutico Vibrando na Luz, chamei as egrégoras atuantes neste tablado energético, quais sejam: Libertários da Luz Divina (tem texto sobre eles aqui no blog e no meu Instagram, caso não saibam quem são eles), Egrégora do Projeto Vibrando na Luz, Egrégora de Nossa Senhora do Apocalipse, Egrégora de Santa Rita de Cássia e Egrégora de Arcanjo Miguel e Arcanjo Metatron.


Ativação do Cubo de Metatron: Pedi, então, uma varredura no projeto Vibrando na Luz e no meu próprio campo energético. Um cubo dourado e cristalino de geometria viva desce lentamente sobre o templo etérico do projeto, girando em todas as direções, liberando feixes de luz branca e azul-dourada. Vejo filamentos energéticos antigos sendo puxados das paredes etéricas: pequenos restos de energias de cansaço e tentativas de parasitagem de curiosos espirituais. Tudo é sugado e transmutado numa espiral de fogo branco, deixando o espaço vibrando em luz divina pura. Então, ele desce sobre mim e gira de forma sutil, mas, firme.


Sinto três pontos de tensão:

  1. Próximo ao plexo solar, ligado à absorção de preocupações alheias;

  2. Na nuca, resíduos de tentativas de controle externo;

  3. No chakra cardíaco, um eco de dor emocional que não é meu, mas, estava acoplado em mim.


O Cubo ativa uma luz violeta interna que expulsa qualquer resquício de nocividade. Sou selada em uma redoma de luz da minha Centelha Divina, e, conecto os participantes ao palco terapêutico, junto de seus próprios amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus.


O Cubo se acende no centro palco, mas, fragmenta-se em cubos menores, descendo sobre cada participante. Segue listagem do que foi banido de cada um, de forma que, o que era banido em um campo e também tinha no de outro participante, o banimento era feito em conjunto.


  • T.G.D.O.: liberou uma confusão mental e excesso de pensamentos sobre situações que ainda não aconteceram, ansiedade de controle e medo de perder segurança.

  • F.A.D.L.: libertação de uma névoa mental densa que estava causando muita dor de cabeça: um acúmulo de pensamentos desnecessários de vários assuntos e vários tipos de preocupação que te atrapalhava e te deixava com sensação de "estar avoada demais".

  • E.C.B.: dissolução de fios energéticos que sugavam vitalidade do couro cabeludo, como preparação do atendimento individual feito posteriormente.

  • T.S.C.S.: remoção de formas-pensamento de autocobrança excessiva.

  • P.F.D.S.: limpeza de parasitas emocionais ligados à frustração repetitiva.

  • R.R.S.R.: remoção de energias de inveja e mal-olhado que estavam causando dor no corpo, e, também, medo de escassez que estava causando dor na lombar.

  • K.S.A.: libertação de uma rede energética de medo de julgamento.

  • F.P.D.S.: limpeza de memórias familiares de dor silenciosa/sofrimento em silêncio.

  • E.I.M.L.: corte de pactos de obediência cega antigos.

  • A.A.D.A.: dissolução de sombras ligadas à insegurança afetiva.

  • B.H.D.O.: desbloqueio do chakra da garganta para expressão genuína.

  • I.C.L.C.: limpeza de correntes emocionais ligadas a antigos amores doentios.

  • E.F.J.: dissolução de sobrecarga espiritual por excesso de responsabilidade.

  • A.R.S.: remoção de resíduos de traições passadas.

  • M.M.P.R.: limpeza de nuvens de pessimismo subconsciente.

  • G.V.R.: desbloqueio do plexo solar que estava com entupimento por acúmulo de energias densas de vários tipos, para coragem de ação.

  • T.D.C.F.: corte de laços de submissão emocional herdados.

  • M.C.C.S.: purificação de memórias de repressão familiar.

  • V.M.: remoção de velhos pactos de escassez emocional.

  • A.M.B.: limpeza de nuvens de medo e timidez inconsciente.

  • C.Z.: dissolução de pressões externas e autoexigência exagerada.

  • P.C.R.C.: libertação de memórias de humilhação emocional.

  • T.A.L.: limpeza de ansiedade e excesso de preocupação alheia.

  • S.E.R.C.: remoção de contratos energéticos de silêncio e submissão.


Quando o Cubo conclui, o campo coletivo vibra limpo, cristalino e protegido. Então, agora que o palco está limpo e protegido, iniciamos os atos do Tablado Energético da Pombinha Libertária da Luz Divina.


ATO 1 – A Gaiola Invisível : No centro do palco, surge uma gaiola dourada gigante, translúcida, cuja porta está entreaberta. Ao redor, pequenas gaiolas se materializam, uma para cada participante. A Pombinha Libertária da Luz Divina pousa sobre a gaiola central, olhando para todos com olhos de brilho cristalino. Ela fala em uma voz mental suave:


“Filhos da Luz Divina: cada um de vocês habita uma gaiola que já não lhes pertence. Hoje, verão o que os prendem, e, perceberão que a porta sempre esteve aberta.”


Um vento etérico sopra, e, cada participante é guiado para diante de sua própria gaiola.


  • T.G.D.O. - Uma pequena gaiola dourada, porém levemente amassada na base, indicando autolimitações criadas por medo e autoexigência. Três correntes finas de cor cinza a conectavam simbolicamente à opinião de familiares e medo de desapontar pessoas queridas.

  • F.A.D.L. – Vê uma gaiola feita de névoa cinza. Dentro dela, seus próprios pensamentos repetitivos de medo de falhar.

  • E.C.B. – Gaiola de fios de cabelo caindo, mostrando apego a uma vitalidade antiga e resistência à renovação.

  • T.S.C.S. – Gaiola com relógios quebrados, simbolizando ansiedade por controle do tempo e medo de atrasos na vida.

  • P.F.D.S. – Gaiola espelhada, refletindo críticas internas e externas; sente peso na mente.

  • R.R.S.R. – Gaiola formada por olhares invejosos, como se estivesse cercada por julgamento constante e se preocupasse de forma excessiva com eles.

  • K.S.A. – Gaiola de fumaça e sussurros, memórias de medo de se expor e ser atacada de alguma forma.

  • F.P.D.S. – Gaiola com correntes familiares, representando padrões herdados de dor silenciosa, como se tivesse que aguentar tudo calada e demonstrar fragilidade fosse fraqueza.

  • E.I.M.L. – Gaiola de pétalas murchas, mostrando antigas renúncias em nome de amor e devoção.

  • A.A.D.A. – Gaiola de vidro trincado, simbolizando medo de quebrar ao se expor emocionalmente.

  • B.H.D.O. – Gaiola com um cadeado na garganta, sinal de palavras engolidas e não ditas.

  • I.C.L.C. – Gaiola de correntes vermelhas, conectada a relações amorosas doentias.

  • E.F.J. – Gaiola de papéis e livros pesados, mostrando excesso de responsabilidades e autocobrança.

  • A.R.S. – Gaiola com espinhos, lembrança de traições e decepções que a impediram de confiar.

  • M.M.P.R. – Gaiola de nuvens cinzentas, símbolo de pessimismo subconsciente e falta de fé.

  • G.V.R. – Gaiola trancada por dentro, mostrando medo de agir mesmo tendo a chave.

  • T.D.C.F. – Gaiola de linhas finas, feitas de expectativas emocionais herdadas, quase invisíveis.

  • M.C.C.S. – Gaiola com uma capa escura, representando repressões familiares antigas.

  • V.M. – Gaiola de moedas enferrujadas, sinal de escassez emocional e afetiva.

  • A.M.B. – Gaiola de espelhos pequenos, cada um mostrando inseguranças e timidez.

  • C.Z. – Gaiola de contratos e papéis, pressão de expectativas externas e autoexigência exagerada.

  • P.C.R.C. – Gaiola com correntes grossas, formada por memórias de humilhação emocional.

  • T.A.L. – Gaiola balançando, simbolizando ansiedade e excesso de preocupação pelos outros.

  • S.E.R.C. – Gaiola silenciosa, um contrato energético de submissão e silêncio ancestral.


A Pombinha bate as asas e solta uma pena dourada no centro do palco. A pena cresce e brilha, iluminando todas as gaiolas. As portas se abrem simultaneamente, mas, alguns ainda hesitam em sair. “Vocês veem? A porta sempre esteve aberta. Só o hábito os mantinha dentro. Hoje começa o voo.” Ela diz.


Alguns começam a dar os primeiros passos para fora da gaiola.


  • F.A.D.L. hesita, mas sente uma mão invisível empurrando suavemente para fora: é a sua própria Centelha Divina e seus amparadores espirituais impulsionando;

  • E.C.B. pisa fora com lágrimas nos olhos, sentindo leveza;

  • R.R.S.R. sente uma proteção imediata ao atravessar os olhares invejosos.


Os demais participantes conversam privativamente com suas Centelhas Divinas, que lhe mostram os aprendizados envolvidos no que lhes prendiam, e, ao final do Ato 1, todos os participantes estão do lado de fora, diante de suas gaiolas abertas, respirando liberdade pela primeira vez em muito tempo.


ATO 2 – Sopro de Liberdade : O palco agora é tomado por ventos suaves e luminosos. A Pombinha sobe em espiral e suas asas se multiplicam em feixes de luz azul e dourado, formando um pequeno furacão etérico de libertação. Ela fala: “Agora que vocês saíram da gaiola: respirem... respirem bem profundamente! O vento da liberdade varrerá o que ainda insiste em prender vocês por dentro.”


Um sopro coletivo percorre o palco, atingindo cada chakra do coração, garganta e coronário dos participantes.


  • F.A.D.L. – Sente o vento limpar pensamentos repetitivos e trazer clareza.

  • E.C.B. – Um sopro atravessa o topo da cabeça, liberando tensão e medos ligados à autoestima.

  • T.S.C.S. e T.G.D.O. – O vento gira em torno da barriga, removendo ansiedade e pressa.

  • P.F.D.S. – Sente o ar vibrar como um estalo interno, quebrando padrões mentais confusos.

  • R.R.S.R. – O sopro dissipa sombras de inveja e olhares pesados grudados na aura.

  • K.S.A. – O vento gira em redemoinho no coração, trazendo coragem para assumir poder pessoal.

  • F.P.D.S. – Respira fundo, liberando memórias antigas de silenciamento familiar.

  • E.I.M.L. – O sopro toca suavemente os ouvidos, limpando julgamentos herdados.

  • A.A.D.A. – Sente o vento como música interna, incentivando a abrir-se emocionalmente.

  • B.H.D.O. – O vento desbloqueia a garganta, convidando à autoexpressão sem medo.

  • I.C.L.C. – O sopro envolve o peito, dissolvendo laços de dependência afetiva.

  • E.F.J. – Sente como se uma mochila invisível de obrigações caísse.

  • A.R.S. – O sopro entra pela nuca, libertando memórias de traição.

  • M.M.P.R. – Um vento quente varre a mente, dissipando pessimismo subconsciente.

  • G.V.R. – O vento sopra no plexo solar, acendendo coragem para agir.

  • T.D.C.F. – O sopro atravessa as pernas, liberando memórias de submissão ancestral.

  • M.C.C.S. – Sente o vento arrancar camadas de repressão familiar e ancestral.

  • V.M. – Uma brisa suave acalma ansiedades profundas e medo de abandono.

  • A.M.B. – Sente o vento iluminar espelhos internos, despertando autoconfiança.

  • C.Z. – O vento rasga contratos energéticos de cobrança e pressão externa.

  • P.C.R.C. – Uma rajada poderosa remove humilhações emocionais cristalizadas.

  • T.A.L. – O vento gira ao redor da cabeça, limpando preocupações excessivas com os outros.

  • S.E.R.C. – O sopro atravessa o peito, libertando séculos de silêncio forçado.


O vento se acalma e cada participante se sente centrado em si mesmo.


  ATO 3 – Entrega das Penas de Retorno para si : A Pombinha pousa novamente no centro do palco e derruba 23 penas brancas luminosas, uma para cada participante. Ela explica: “Segurem suas penas com amor. Elas são bilhetes de liberdade: quanto mais brilharem, mais vocês voarão longe.” - Uma amparadora espiritual de F.P.D.S., que está acompanhando-a, chama a pompinha e pede que ela dê "aquele recado", e, a pombinha diz: "Ah é! Filhos da Luz Divina: Antes de começarmos aqui, combinhamos com cada amparador espiritual de vocês, que vocês encontrarão no plano físico, essa pena. Essa só não será luminosa dessa forma, claro! Haha! Mas, vocês saberão qual pena era, quando encontrarem. Vocês vão sentir!"


Cada participante pega sua pena e sente uma vibração única:


  • T.D.G.O. - A pena vibra com uma frequência calmante, dissipando pensamentos ansiosos e fortalecendo a sensação de merecimento e liberdade emocional.

  • F.A.D.L. – Sente a pena pulsar no coração, trazendo coragem.

  • E.C.B. – Sua pena vibra no topo da cabeça, inspirando autoestima e renovação.

  • T.S.C.S. – A pena pisca em dourado, guiando para leveza emocional.

  • P.F.D.S. – Recebe uma pena que gira sozinha, limpando confusões internas.

  • R.R.S.R. – A pena cria um campo protetor contra inveja.

  • K.S.A. – A pena emite cantos sutis de liberdade emocional.

  • F.P.D.S. – A pena ilumina memórias familiares e corta padrões.

  • E.I.M.L. – A pena vibra no chakra cardíaco, incentivando amor-próprio.

  • A.A.D.A. – A pena cria reflexos azuis, estimulando comunicação sincera.

  • B.H.D.O. – Sente a pena como um microfone espiritual, dando voz interior.

  • I.C.L.C. – A pena treme suavemente, dissolvendo antigas dependências emocionais.

  • E.F.J. – A pena acende no plexo, equilibrando responsabilidades.

  • A.R.S. – A pena gira em círculos, queimando lembranças de dor afetiva.

  • M.M.P.R. – A pena vibra como farol, afastando nuvens de pessimismo.

  • G.V.R. – A pena aquece as mãos, inspirando ação corajosa.

  • T.D.C.F. – A pena dança sozinha, libertando de papéis emocionais herdados.

  • M.C.C.S. – A pena acalma o peito, curando repressões familiares.

  • V.M. – A pena gira devagar, harmonizando afetos e carências.

  • A.M.B. – A pena ilumina os espelhos internos com autoconfiança.

  • C.Z. – A pena vibra na garganta, dissolvendo contratos de exigência.

  • P.C.R.C. – A pena queima sutilmente humilhações passadas.

  • T.A.L. – A pena flutua como um sopro de tranquilidade mental.

  • S.E.R.C. – A pena vibra no coração, desfazendo pactos de silêncio.


"Sentiram a vibração dessas penas, né, amados? Quando encontrarem as penas no plano físico, assim vocês se sentirão." - disse a Pombinha.


ATO 4 – Queima dos Pactos de Obediência : Então, um ninho flamejante surge no centro do palco terapêutico. A Pombinha fala: “Agora, entreguem aqui tudo o que vocês obedeciam sem amor.Promessas, pactos e medos… todos vão virar luz. Chegou a hora de soltar as correntes invisíveis. Tudo que vocês obedeciam por medo, por hábito ou por dor, joguem aqui e vejam se transformar em liberdade!"


Todos entregam suas gaiolas simbólicas e pesos emocionais ao fogo. As chamas mudam de vermelho para dourado enquanto queimam cada contrato energético.Cinzas são levadas pelo vento para planos superiores, pela Centelha Divina de cada um.


  • T.G.D.O. - Entregou pactos de culpa e autoexigência.

  • F.A.D.L. – Entregou o pacto de carregar os problemas da família que não cabem a ela resolver, como obrigação.

  • E.C.B. – Depositou a obediência ao padrão de perfeição e cobrança estética.

  • T.S.C.S. – Jogou o contrato de pressa e autocobrança, sempre correndo atrás da aprovação.

  • P.F.D.S. – Entregou o pacto de se perder em confusões mentais e distrações, alimentando estagnação.

  • R.R.S.R. – Colocou no ninho o pacto de absorver inveja e medo do ambiente de trabalho e familiar.

  • K.S.A. – Queimou a obediência ao medo de se expor, que a mantinha invisível.

  • F.P.D.S. – Liberou o pacto ancestral de lealdade ao sofrimento familiar, herdado de gerações.

  • E.I.M.L. – Jogou o contrato de amar com servidão e submissão, apagando a si mesmo.

  • A.A.D.A. – Queimou a obediência ao medo de rejeição, que bloqueava sua expressão.

  • B.H.D.O. – Entregou o pacto de silenciar sua verdade, guardando mágoas por anos.

  • I.C.L.C. – Colocou no ninho o contrato de depender emocionalmente de quem não retribui.

  • E.F.J. – Soltou a obediência ao papel de provedor perfeita e salvadora de todos.

  • A.R.S. – Queimou o pacto de desconfiança e isolamento afetivo, que a protegia mas a prendia.

  • M.M.P.R. – Depositou o contrato de esperar sempre o pior da vida, fechando portas.

  • G.V.R. – Entregou a obediência ao medo de errar, que paralisava suas iniciativas.

  • T.D.C.F. – Queimou o pacto de carregar os dramas familiares e de antepassados, repetindo essas histórias.

  • M.C.C.S. – Soltou a obediência à necessidade de agradar todos, vivendo para os outros.

  • V.M. – Jogou o contrato de buscar amor em pessoas e lugares que sugavam sua energia.

  • A.M.B. – Queimou o pacto de comparação constante com os outros, que apagava sua luz.

  • C.Z. – Depositou o contrato de cobrança e rigidez interna, herdado de figuras autoritárias.

  • P.C.R.C. – Soltou a obediência à humilhação emocional, aceitando migalhas para ser aceita.

  • T.A.L. – Entregou o pacto de vigilância excessiva sobre os outros, vivendo em alerta permanente.

  • S.E.R.C. – Queimou a obediência ao silêncio forçado e à repressão emocional.


A Pombinha Libertária da Luz Divina, então, sopra suavemente os resquícios de cinzas que havia no palco, as quais se dissolvem no ar, deixando apenas uma sensação de leveza.


A partir daqui, eu dei uma pausa no palco terapêutico e fui até um parque daqui da cidade de Itu, fazer o restante da energização, por lá. Conforme eu chegava em determinados locais, de lá, onde era necessário alguma energização aos participantes, os elementos que tinham nesses locais eram reproduzidos no palco terapêutico.


Assim que lá cheguei, embora não estivesse com previsão de chuva, caiu uma baita tempestade com direito a raios e trovodas. Eu estava no teleférico nesse momento com a minha filha, e, fomos energizadas com essa chuva. Os demais participantes também, pois, no palco terapêutico ocorria o ato abaixo:


ATO 5 – Ungimento com Néctar de Liberdade : Do céu desce uma chuva dourada, como gotas de mel e luz divina, que caem sobre cada participante. A sensação é de alívio, proteção e renascimento. Sussurros angelicais ecoam no palco terapêutico. Cada gota sela a libertação iniciada nos atos anteriores, promove renovação, abertura para novos ciclos, e, promoveu remoção de medo de chuva para quem tivesse (inclusive eu, que tinha traumas, e, cheguei a ficar brava na hora por ter ficado o mesmo clima da época das enchentes do Rio Grande do Sul no ano passado, que me fez mudar de lá e eu ainda estava traumatizada. Ali eu fui tratada a respeito disso).


ATO 6 - Na cidade dos exageros : “Exagerado, jogado aos teus pés (da Centelha Divina)!” A Pombinha parafrazea tal música de Cazuza, Ezequiel Neves e Leoni, e, gira em volta do grupo, explicando o que será o próximo ato : “Agora, todo exagero que não serve mais, amados: Joguem aos pés da sua própria Centelha Divina! Que o amor divino guie seus passos, e não mais a dor e exageros do Ego!”


No plano terreno, eu fui convidada a entrar em uma pequena capela que tem no parque em que eu estava, que contém janelas com vitrais azuis e amarelos que dão para um pequeno campo. Ali dentro, estátuas de Nossa Senhora Aparecida, São João Batista, Santa Rita de Cássia, Mãe Maria e Jesus Cristo, formavam uma energização divina das egrégoras desses santos, energias essas que subiram até o palco terapêutico.


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Cada participante entrega seus exageros para suas Centelhas Divinas:


  • T.G.D.O - entrega uma grande onda de preocupações desproporcionais com o futuro, que ocupavam espaço na mente e no coração.

  • F.A.D.L. – Entrega o exagero de tentar controlar tudo, inclusive os sentimentos alheios.

  • E.C.B. – Libera o exagero de preocupação com a aparência física e a perda de vitalidade, que gerava medo interno.

  • T.S.C.S. – Solta o exagero de ansiedade pelo futuro, sempre com pressa para que tudo aconteça.

  • P.F.D.S. – Deposita o exagero de drama mental e autocrítica, que enchia sua cabeça de vozes confusas.

  • R.R.S.R. – Deixa aos pés da Centelha o exagero de absorver energia negativa dos outros, como se tivesse que carregar o peso do mundo.

  • K.S.A. – Libera o exagero de se esconder e de temer julgamentos, sufocando seu brilho pessoal.

  • F.P.D.S. – Entrega o exagero de lealdade cega à família, carregando dores que não eram dela.

  • E.I.M.L. – Solta o exagero de se sacrificar por amor, esquecendo de si mesma.

  • A.A.D.A. – Deixa o exagero de timidez emocional, medo de se abrir e ser rejeitada.

  • B.H.D.O. – Entrega o exagero de engolir palavras, acumulando mágoas não ditas.

  • I.C.L.C. – Solta o exagero de dependência afetiva, esperando validação dos outros para agir.

  • E.F.J. – Deposita o exagero de responsabilidades autoimpostas, acreditando que precisava ser perfeita sempre.

  • A.R.S. – Libera o exagero de desconfiança, fechando-se para novas relações por medo de repetir dores antigas.

  • M.M.P.R. – Solta o exagero de pessimismo, esperando sempre o pior antes mesmo de tentar.

  • G.V.R. – Entrega o exagero de paralisia por medo de errar, travando iniciativas pessoais.

  • T.D.C.F. – Libera o exagero de absorver dramas familiares, como se fosse o salvador de todos.

  • M.C.C.S. – Deposita o exagero de viver para agradar os outros, anulando desejos pessoais.

  • V.M. – Solta o exagero de carência afetiva, buscando amor em lugares que não nutria.

  • A.M.B. – Libera o exagero de insegurança, comparando-se com os outros constantemente.

  • C.Z. – Deixa o exagero de cobrança e autocontrole, carregando contratos de exigência que não eram suas.

  • P.C.R.C. – Entrega o exagero de se humilhar para ser aceita, abrindo mão de sua dignidade emocional.

  • T.A.L. – Libera o exagero de preocupação pelos outros, vivendo em constante alerta.

  • S.E.R.C. – Deposita o exagero de silêncio e submissão, reprimindo sua própria voz e verdade.


"Exagerados sim, mas, libertos! Agora, o amor não dói!" - diz a Pombinha. Após cada entrega, os exageros são absorvidos pela Centelha Divina de cada um, que os transforma em equilíbrio.


O palco fica iluminado, e todos sentem o alívio de uma alma leve e livre, pronta para voar em amor divino, não mais em dor.


Ato 7 : Passagem pelo Túnel de Flores “Primavera” : Após a liberação dos exageros e a queima dos pactos, o palco se transforma em um grande jardim etérico, onde flores de todas as cores começam a brotar do chão e do ar. Surge então um túnel vivo de flores — rosas, jasmins, girassóis, lavandas e lírios — vibrando em tons pastéis e dourados, com um aroma doce que envolve o campo sutil de todos. A Pombinha Libertária pousa na entrada do túnel e diz em voz suave: “Agora, cada passo é um renascimento.Vocês atravessam para a Primavera da Alma,onde tudo o que estava preso floresce em liberdade.” . No plano físico, eu passei por um túnel de primaveras:


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Efeito do Ato:

  • Limpa resquícios de dores e memórias densas que ainda tentavam se agarrar aos corpos sutis.

  • Reativa o campo emocional com frescor, leveza e renovação.

  • Abre caminhos para novos ciclos de amor, prosperidade e alegria.

  • Reforça o sentimento de merecimento e libertação após as entregas.


Cada participante atravessa o túnel em fila, sentindo as flores acariciarem sua pele e seu campo energético. Borboletas douradas e brancas acompanham o trajeto, representando transformação e renascimento.


  • T.G.D.O. -  Sente sensação de renascimento e serenidade e de que seus medos estão se transformando em confiança.

  • F.A.D.L. – Sente o peito abrir como se respirasse liberdade pela primeira vez.

  • E.C.B. – Sorri ao ver pétalas rosas dissolverem a preocupação com sua imagem.

  • T.S.C.S. – Corre alegre pelo túnel, deixando para trás a pressa e ansiedade.

  • P.F.D.S. – Sai do túnel com a mente clara, sem vozes internas opressoras.

  • R.R.S.R. – Sente-se leve, como se tivesse deixado toneladas de energia estranha no túnel.

  • K.S.A. – Recebe pétalas amarelas que acendem sua coragem de ser vista.

  • F.P.D.S. – Sai com sensação de paz ancestral, livre das dores herdadas.

  • E.I.M.L. – Passa com lágrimas de alegria, sentindo que agora o amor será leve.

  • A.A.D.A. – Ri de forma espontânea ao sentir a timidez se dissolvendo em perfume floral.

  • B.H.D.O. – Recebe flores azuis na garganta, curando palavras engolidas.

  • I.C.L.C. – Sai abraçado por borboletas, sentindo autonomia afetiva.

  • E.F.J. – Caminha devagar, sentindo cada pétala limpar pressões e pesos.

  • A.R.S. – Respira fundo, sentindo a desconfiança se dissolver em luz verde.

  • M.M.P.R. – Ri com alívio, com pétalas laranjas trazendo otimismo vibrante.

  • G.V.R. – Sente coragem brotar nos pés, como raízes de confiança.

  • T.D.C.F. – Sai com lágrimas nos olhos, sentindo sua alma mais leve.

  • M.C.C.S. – Recebe uma coroa de flores espontânea, sinal de autoaceitação.

  • V.M. – Caminha devagar, sentindo a carência virar amor-próprio.

  • A.M.B. – Sai rodopiando, abraçada por flores cor-de-rosa e douradas.

  • C.Z. – Sente pétalas brancas limparem suas cobranças internas.

  • P.C.R.C. – Sai sorrindo, sentindo dignidade restaurada e leveza emocional.

  • T.A.L. – Recebe pétalas violetas que acalmam a vigilância e o excesso de alerta.

  • S.E.R.C. – Passa pelo túnel, correndo em liberdade, sentindo sua voz interna vibrar em liberdade.


O túnel dá acesso à um um campo aberto e florido, onde a primavera da alma se manifesta como uma vida nova, livre e luminosa. E, cada participante recebeu as seguintes energizações:


Energização do exército de madeira, uma espécie de árvore que tem no parque em que eu estava, que parece humanóide.


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A Pombinha diz: “A liberdade precisa de raízes. Recebam agora o abraço da força estável, para que voar seja seguro e protegido.”


Cada participante abraçou as árvores, que emana os seguintes efeitos:

  • Fortalece o campo áurico, criando uma blindagem natural contra interferências externas e ataques energéticos.

  • Enraíza a liberdade recém-conquistada, evitando recaídas ou retorno aos padrões antigos.

  • Equilibra os corpos sutis, trazendo força, resistência emocional e mental.

  • Conecta os participantes à energia da floresta, promovendo estabilidade e cura profunda.


Energização nas Jabuticabeiras : O palco se transforma em um pomar etérico de jabuticabeiras, com troncos firmes e copas cheias de frutos maduros, pretos, roxos e brilhantes. O ar vibra com um perfume doce e fresco, e, o chão parece acolher os pés de todos com suavidade. Cada um abraça uma jabuticabeira. Eu fiz isso no plano físico, no parque.


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Efeitos do Ato:

  • Recarrega os corpos sutis com vitalidade, alegria e sensação de abundância.

  • Endireita a postura energética, estimulando confiança e presença no aqui e agora.

  • Desperta a gratidão e o prazer de viver, relembrando que a felicidade está em experiências simples.

  • Reforça o merecimento, ativando o fluxo de receber sem culpa.


Energização com o Tanuki: o Tanuki é uma criatura do folclore japonês, inspirada no cão-guaxinim nativo do Japão. Ele é um símbolo de boa sorte, prosperidade e acolhimento. No plano físico, eu estava diante de uma estátua dele e a abracei, para receber essa energia e replicar no palco terapêutico. Lá, a pombinha disse: “Toda liberdade precisa de leveza e astúcia. Recebam agora a sorte que dança e a esperteza que protege.”


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Lá, todos também abraçaram o Tanuki, que disse: “Leveza também é força. Sorte também é escolha.”


Efeitos do Ato:

  • Ativa a inteligência intuitiva, ajudando a perceber e desviar de armadilhas emocionais ou espirituais.

  • Atrai sorte e oportunidades para novos ciclos de vida mais leves.

  • Desbloqueia gargalhadas internas, dissolvendo rigidez mental e tristeza escondida.

  • Envolve o campo energético em camadas de proteção lúdica, tornando-o menos “alvo” para energias invasivas.

  • Acolhe a criança interior.


Energização do Dragão Chinês : No parque, eu estava andando por um determinado caminho, quando me senti puxada para um outro, onde para chegar tinha que fazer uma pequena escalada. Minha filha também se sentia puxada para ali, então fomos. Ao chegar, um estátua de um dragão japonês / chinês da sorte, estava ali nos emanando energia, a qual foi replicada no palco terapêutico.


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No palco, o Dragão dá três voltas pelo palco, liberando chamas etéricas douradas que não queimam, mas, purificam bloqueios e resíduos de medo. Em seguida, ele sopra nuvens de névoa vermelha e verde, que envolvem cada participante, gerando uma sensação de coragem radiante e boa sorte fluida. Cada participante sente uma pequena escama dourada cair sobre suas mãos e ao tocá-la, ela se dissolve e ativa uma bênção de proteção pessoal e prosperidade. Antes de partir, o Dragão mergulha em direção ao chão e sobe em espiral, deixando um rastro de luz que sela o ato com força, coragem e liberdade expansiva.


Efeitos do Ato:

  1. Ativa o fluxo de prosperidade e proteção espiritual, conectando com forças ancestrais de sabedoria oriental.

  2. Desperta coragem interior e força de ação, dissolvendo medos e indecisões.

  3. Purifica e energiza os chakras superiores, facilitando intuições e inspiração.

  4. Cria uma blindagem contra ataques energéticos e invejas, fortalecendo a aura com escamas de luz.


Energização com Pau Brasil : Ao lado do dragão, lá no parque, havia uma árvore de Pau Brasil. Eu a abracei e imediatamente comecei a chorar.


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Com a energiza dela replicada no palco terapêutico, lá, a Pombinha Libertária pousa em um galho do Pau-Brasil e diz “Toda liberdade precisa de raízes nobres.Recebam agora a força da terra sagrada e o brilho da honra que não se curva ao que não lhe é ressonante.”


Cada participante se aproxima do tronco do Pau-Brasil e coloca as mãos sobre ele, sentindo o pulso quente e estável da árvore vibrar em seu peito. Uma luz vermelha-dourada sobe das raízes e percorre os corpos sutis, preenchendo de força, honra e estabilidade.


Efeitos do Ato:

  • Fortalece o campo energético com poder de nobreza e dignidade, ajudando a repelir humilhações e desvalorização.

  • Ativa raízes espirituais profundas, ancorando a alma à sua missão com segurança.

  • Promove enraizamento sem prisão, dando firmeza para crescer e expandir sem medo.

  • Reacende o orgulho luminoso de existir, equilibrando autoestima e coragem.


Energização na Cerejeira Sakura : ao lado do dragão, no parque, também havia uma linda cerejeira florida que eu abracei e até caí aos pés dela ajoelhada, de tanta energia maravilhosa, amorosa e acolhedora que havia nela! Então, replicamos a energia dela no palco terapêutico e lá, uma Cerejeira Sakura em plena floração, com flores cor-de-rosa luminosas caindo em movimentos lentos e o chão fica coberto por pétalas que brilham como se fosse pontos de luz, formando um tapete de paz e beleza. A Pombinha Libertária pousa em um dos galhos floridos e anuncia com ternura: “A liberdade floresce quando o coração está leve.Recebam a graça da delicadeza e a cura da beleza que passa.”


Cada participante se senta sob a Cerejeira Sakura, sentindo as pétalas caírem suavemente sobre os ombros e cabeça, purificando pensamentos e emoções densas. Um vento etérico perfumado balança os galhos, e as pétalas começam a entrar pelos campos sutis, liberando tristezas escondidas e saudades estagnadas. Os participantes a abraçam e um brilho rosa-claro e dourado se forma em torno de cada um, ativando amor próprio e delicadeza no olhar para a vida.

Ao final, a Cerejeira Sakura emite um som quase musical, e, cada participante sente uma mistura de leveza, saudade boa e renovação, como se tivesse recebido uma bênção silenciosa.


Efeitos do Ato:

  • Transmuta mágoas antigas e melancolia em aceitação e gratidão.

  • Expande a energia do coração, facilitando abertura ao amor e à ternura sem medo.

  • Traz sensação de paz e leveza, dissolvendo ansiedades e rigidez emocional.

  • Conecta com a efemeridade sagrada, lembrando que cada ciclo de vida tem sua beleza.


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Energização na Mão de Deus : Lá no parque, há um espaço que se chama "Mão de Deus", que representa o poder da criação de Deus. Eu fui ali, e, me senti me conectando com meu próprio poder criativo, então, compartilhei essa energia com os participantes, no palco terapêutico, e, todos se conectaram com seus respectivos poderes de criação e materialização.


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Ato 8 : Colocando em prática as capacidades criativas : Uma mesa se formou no centro do palco terapêutico composta de madeira bruta e uma moeda japonesa no centro. No parque, no plano físico, há essa mesa, mas, o intúito dela ali é apenas exposição. No palco terapêutico, ela teve outra finalidade: cada participante colocou ali dentro um pedido que deseja para a humanidade. Eu não vou citar o que cada um pediu. Vocês que participaram, se não tiverem sonhado com esse ato, mentalizem agora o que vocês querem pedir. O desenho da mesa está abaixo.


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Após, essa mesa foi envolta pela luz Centelha Divina de cada um, e, entregue para a fonte criadora de tudo que é.


Ato 9 : Os Presentes da Pombinha : no plano físico, as energizações cessaram quando eu cheguei em frente a 4 darumas que tem no parque. Os trabalhadores me pediram para sentar na grama na frente deles, e, minha filha começou a brincar ali. Enquanto isso, acessei o que estava ocorrendo no palco terapêutico: Lá, a Pombinha entregou 4 Darumas, envoltos na luz da Centelha Divina de cada um, e, disse: "Meus queridos libertos: recebam esse presente que vos entrego com amor." E, conforme ela entregava os 4 Darumas, eles se uniam e se tranformava na imagem que está nesse arquivo abaixo que tem a senha para abrir somente quem participou.


Como funciona este presente sagrado:

"Quatro Darumas, Quatro Desejos":

  • Vocês devem imprimir a imagem ou deixar em algum editor de imagem no celular, notebook ou tablet, que vocês possam pintar os olhos dos Darumas.

  • Devem fazer uma conexão com suas Centelhas Divinas e seus ampradores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus, da forma que preferirem, de acordo com a crença de vocês, e, fazer quatro pedidos, um para cada Daruma. Conforme forem fazendo os pedidos, pintem apenas um olho do Daruma com tinta preta.

  • Escolham pedidos que venham da alma verdadeira, não do ego.

  • Ativação dos Pedidos:

    • Primeiro Daruma (menor): escreva ou mentalize seu pedido inicial (quem for imprimir pode ser na parte de trás da folha) e sinta que a sementinha foi plantada. É o primeiro pedido que vier na sua cabeça e não pode envolver outras pessoas.

    • Segundo Daruma: faça um pedido que envolva equilíbrio ou cura emocional, algo que libere sua alma. Também não pode envolver outras pessoas: somente você.

    • Terceiro Daruma: dedique o pedido a algo maior que você, como uma causa, um desejo coletivo ou evolução espiritual.

    • Quarto Daruma (o maior): peça aqui o seu grande desejo do momento ou o seu propósito de vida, aquele que você sente que abrirá seus caminhos de realização.


  • Acompanhamento:

    • Olhe para esta imagem sempre que sentir necessidade e releia seus pedidos.

    • Cada vez que um pedido se tornar realidade, agradeça e pinte o outro olho do Daruma.


      A Pombinha diz: "Lembrem-se: quem pede com amor e verdade de alma, recebe no tempo certo. E, lembre-se: quando as oportunidades surgirem de realização: arregacem as mangas e façam também a parte de vocês." 🕊️💫


E, então, ela concede mais dois presentes : Que algum participante ganhe o exemplar da "Fofoca & Fluídos", a edição de Julho da Revista Etérica da Lontra Debochada, e, um telão se forma no palco terapêutico para proceder ao sorteio. Conforme vídeo em meu story, P.F.D.S. venceu o sorteio.


O segundo presente é uma aplicação individual de algum tablado energético. Conforme vídeo em meu story, M.M.P.R. venceu e o tablado energético sorteado foi o "Liberador de Ilusões Amorosas".


A Pombinha Libertária da Luz Divina, então, pergunta se todos estão bem, e, um sonoro "SIMMMMM!" é ouvido, então, ela se despede, deixa o palco terapêutico, e, todos recebem fortalecimento de conexão com suas Centelhas Divinas, com suas missões de vida e com seus ampradores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus, e, então, recebem deles alinhamento dos chakras para que o corpo físico acople essa nova identidade vibracional, então, agradeço a todos e os desconecto de forma leve e equilibrada do palco terapêutico Vibrando na Luz.


Agradeço pela participação de cada um de vocês, e, até a próxima aplicação coletiva! Obrigada pela confiança e espero que tenham gostado!


Com amor,

Paula Carolina.

FTHBR 44.531.

 
 
 

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