Aplicação do Tablado Coletivo "Palco Terapêutico Livre Para Apresentações" - Especial Portal 08/08 em 26/08/2025 : Como foi?
- Paula Carolina
- 27 de ago.
- 25 min de leitura
ATENÇÃO: Este relatório é fruto de um atendimento espiritual coletivo com protocolos específicos. A mera leitura do conteúdo NÃO SUBSTITUI a participação ativa nem transfere os efeitos energéticos descritos apenas porque a pessoa leu. Para receber os benefícios, era necessário estar incluído no atendimento, com a devida contribuição que foi combinada. Mentor espiritual nenhum tem autorização para aplicar tablado energético apenas com leitura dos relatórios sem que a pessoa tenha participado efetivamente. Se o seu está dizendo que pode, você pode estar sendo enganad@, pois, o combinado espiritual não é esse. Caso queira um antendimento individual desse, entre em contato comigo.
Primeiramente me conectei ao Palco Terapêutico Vibrando na Luz e à egrégora do Projeto Vibrando na Luz, e, pedi ativação das proteções necessárias, e, do Cubo de Metatron vibrante na luz do amor puro e elevado de Deus, para banimento do que houvesse de nocivo no meu próprio campo energético, e, também no do projeto.
Meu campo áurico foi envolto nas geometrias sagradas do Cubo de Metatron, e, memórias densas foram desprogramadas, pensamentos confusos foram reorganizados, densidades do coletivo que estavam em mim foram dissolvidas, e, minha mente e coração foram alinhados com o compasso da minha própria verdade divina de alma, pois, como vivo em um ambiente onde vibra demasiadamente o modo de sobrevivência, preocupação e ansiedade, acabo precisando sempre desse alinhamento.
No Projeto, a egrégora inteira (tanto os desencarnados quanto os encarnados que fazem parte), foi envolta em uma espiral luminosa de limpeza, reorganização e ampliação de frequência vibratória. Haviam pequenas interferências externas que foram dissolvidas rapidamente, pois, elas não estavam sendo ouvidas. Cada tablado energético, cada personagem desse projeto, canalização e criação já feita ou ainda em gestação recebeu uma atualização vibracional para sintonizar com o novo tempo a partir desse portal 08/08. Todo conteúdo estava ressoando ainda mais agora com o amor puro e elevado de Deus, desprovido de vaidade, manipulação ou ego espiritual.
O palco está limpo e vibrante na luz do amor puro e elevado de Deus, para receberem os participantes, que se conectam um a um, acompanhados de seus amparadores espirituais também vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus.
Antes de sentarem na plateia, passam pelo cubo de Metatron, para verificar se há alguma presença zombeteira, obsessora, de magos negativos ou de espíritos que estão precisando de ajuda com cada um, pois, os banimentos em si, serão efetuados na apresentação individual de cada um. Resquícios de inveja e mau olhado, pensamentos desorganizados e desnecessários, ansiedades infundadas e pequenas manipulações externas saíram dos campos energéticos dos participantes. Não haviam presenças de seres negativos com nenhum. Espíritos perdidos sim, com alguns, especialmente dois participantes que estiveram recentemente em hospitais, e, eles foram, de pronto, encaminhados para o Hospital Espirtual Vibrando na Luz para tratamentos, e, após foram encaminhados aos seus locais de merecimento na luz divina.
Objetivo desse atendimento : Conforme explanado nos stories, cada um receberia de seus próprios amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus, e, de suas Centelhas Divinas, algum tratamento energético que fosse adequado em seu atual momento de vida, para amplificar a recepção energética das potencialidades do portal 08/08, quais sejam: sucesso, prosperidade, abundância material e espiritual, e, alinhamento com o propósito divino de existência.
Um adendo aqui : Alguns trabalhadores espirituais do projeto Vibrando na Luz efetuaram aplicações em alguns participantes, e, junto deles, SEMPRE estavam os amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus do cliente.
Todos os participantes se sentaram na plateia, e, um a um eram chamados ao palco para receberem as tratativas energéticas. A primeira a ser chamada foi H.L.D.C.G.
Assim que pisou no palco, se conectou com sua Centelha Divina, e, seu campo energético foi envolto por uma névoa suave de lavanda, para equilíbrio emocional, energético, espiritual, mental e físico.
Uma preta velha e uma cigana, de sua egrégora pessoal, a energizaram com essa névoa, pois, a sensação que se tinha era de exaustão mental e uma certa paralisia emocional por conta de um trauma ou dor muito profunda. Ademais, havia uma confusão de tomada de decisões entre vozes externas e o que a alma deseja fazer.
Então, H.L.D.C.G. recebeu a dissolução de tal conteúdo energético, e, um ato chamado "Destrancamento da Voz Interior", com auxílio, agora, da trabalhadora espiritual do projeto Vibrando na Luz intitulada "Maria Vulcância". Ela soprou alfazema em seu ouvido direito, liberando memórias de dor e sofrimento que causavam silenciamento de escuta da sua voz interior. A alfazema soprada dissolveu padrões impostos, dando lugar aos pensamentos autênticos da sua alma. Sua Centelha Divina informou que por hoje era isso e disse: "Você não está louca, está lúcida. Só precisa confiar mais no que sente.".
Com H.L.D.C.G. ainda no palco, chegou M.N.A. com os ombros pesados, os pés frios e um cansaço por sobrecarga empática. "Você pode caminhar no seu tempo. O tempo certo é aquele que não te sufoca." - disse a Centelha Divina de M.N.A., para ela. Ela recebeu uma "Recalibragem do Ritmo Pessoal", pois, estava absorvendo muitas cargas do coletivo, e, manifestando ansiedade para crecer logo. Foi ancorado nela, por uma das mentoras delas, força telúrica, para que ela tenha mais compreensão das limitações do atual corpo físico, e, consiga permanecer mais na Terra do que no plano invisível, assim, ela evita, também se sobrecarregar tanto assim. Rogerinho e Rocky, então, entraram no palco saltitantes. Receberam um banho de amor incondicional e descarrego emocional, pois, Rogerinho apresentava tristezas humanas absorvidas e um medo sutil de abandono. Rocky apresentava cansaço físico e uma certa irritabilidade por excesso de estúmulos no ambiente onde vive. Ao receberem o banho, tudo foi dissolvido. Se chacoalharam e estavam se sentindo plenos! H.L.D.C.G. agradeceu e foi se sentar na plateia com M.N.A.. Rocky e Rogerinho deitaram aos seus pés e adormeceram em um sono revitalizador.
T.D.G.O. foi a próxima a subir no palco. Entrou no palco acompanhada de uma névoa dourada e serena, como quem carrega com carinho as memórias do que já viveu, mas, também, que está adiando uma libertação necessária por gratidão ao passado. Sua Centelha Divina mostrou que: ainda há afeto de apego por ciclos antigos de sofrimento, medo sutil de se abrir ao novo e uma fidelidade energética desnecessária àquilo que já não a nutre mais. Sua Centelha Divina criou no palco um campo de flores brancas murchas, e, ao tocar cada flor, ela revivia flashes de momentos bons de sua vida, porém, logo depois, vinha um peso de estagnação. Não havia dor intensa, mas, uma melancolia daquilo que já foi. "Você pode honrar o que foi sem carregar o que não ressoa mais contigo, para que momentos tão bons ou ainda melhores, se apresentem na sua vida." - disse a sua Centelha Divina, que complementou: "O amor verdadeiro continua mesmo quando deixamos ir o que precisa ir.", e, a participante aceitou que a Centelha Divina liberasse dela tudo que fosse possível. Ela percebeu, então, que não há nobreza de alma em se prender ao que já partiu. Respirou fundo, agradeceu, e, sentou-se na plateia.
Foi a vez de B.D.M.D.S., uma adolescente, subir ao palco, com um brilho nos olhos típico de quem quer muito ser aceita, mas, ao mesmo tempo, está tentando entender quem é de verdade. A sua presença espiritual parecia pulsar entre o desejo de se encaixar na sociedade e a voz sutil da autenticidade, que ainda é tímida, mas, insiste em viver. No palco se ergueu dois espelhos : um que mostrava uma versão "que ela poderia ser" por influência de amigos, de redes sociais, de família e por expectativas silenciosas de várias pessoas de seu convívio e o outro apresentava-se opaco, mas, chamava por ela. Ela se aproximou. Sua Centelha Divina disse: "Você não tem que se mostrar de uma determinada forma para caber no mundo, é o mundo quem tem que conhecer a sua alma." e complementou: "Menina querida, não tem graça se todo mundo gosta de você por causa de quem você finge ser." E, ao espelho começou a refletir a verdadeira luz própria dela, com sua espontaneidade e autenticidade. Ela ficou radiante e feliz com o reflexo, e, ao compreender que era si mesma, o espelho transformou-se na luz de sua Centelha Divina. Ela abraçou, se conectou à essa luz, e, então, segura de si mesma, respirou fundo, agradeceu, e, sentou-se na plateia.
D.S.C.S. subiu então ao palco, apresentando uma feição aparentemente calma, mas, por dentro, pulsava uma imensa ansiedade de uma alma que sabe que precisa florescer, mas, sente medo de dar os passos necessários rumo ao desconhecido. Havia ao seu redor um limite invisível, não criado por outros, mas, sim, por si mesma, de zona de conforto, que impede seu crescimento. Sua Centelha Divina pediu que ela olhasse para esse limite, e, o seguinte cenário metafórico foi mostrado: o limite era um jardim circular, com muros baixos, de vidro. Dentro havia um cenário bagunçado, sufocante, mas, cômodo. Do lado de fora havia um campo florido a perder de vista, lindo! D.S.C.S. olhava por cima do muro, achava lindo, mas, não tinha coragem de atravessar e nem se achava merecedora de estar naquele ambiente, por conta de muita coisa que ouviu na vida, especialmente da figura materna.
A Pombinha Libertária da Luz Divina, então, sobrevoou o palco e deixou cair uma única pena branca, bem no centro do palco. D.S.C.S. pegou e acessou a lembrança de uma versão dela mais ousada e livre. Neste momento, um vento energético suave soprou de dentro para fora de seu coração, derrubando o limite energético. A participante deu um passo tímido para fora e sentiu que o chão a sustentava. O jardim se transformou nas bênçãos que a própria vida tem para ela daqui adiante, e, se instalou em seu coração. "É tudo seu. A vida só precisa da sua coragem." - disse a Centelha Divina dela. Então, ela respirou fundo, agradeceu, e, com amor e gratidão, sentou-se na plateia.
Foi a vez de D.F.D.P., que acompanhava sua mãe, entrar no palco. Ele não gosta muito de plateias, então, entrou tímido e um pouco receoso, mas, aceitou o desafio de ali estar. Nos olhos carregava um brilho tão singular que o próprio palco quis se calar para escutá-lo. Então, a energia dele, que chegou com timidez, logo se expandiu como ondas de cor azul-celeste entrelaçadas com faíscas douradas, e, energizou toda a plateia, que se sentiu motivada para viver a vida. Ele é um garoto autista, e, essa é uma das assinaturas vibracionais de almas puras vindas com sabedoria de outros planos. Azauzk, um Blue Avian que me cuida, veio até ele com profundo respeito, se aproximou dele, e, com aval da egrégora espiritual que cuida dele e da Centelha Divina dele, inseriu uma estrutura cristalina ao redor do campo energético dele, a funcionar como uma proteção natural que filtra estímulos e impede que a alma dele se sobrecarregue demais com os estímulos dos ambientes e com as energias provenientes da coletividade. "Você não veio para se adaptar ao mundo. São vocês quem vieram para lembrar ao mundo que existem outras formas de viver.", disse a Centelha Divina dele. E, então, disse para a mãe dele que estava na plateia: "Eu sei que é desgastante, eu sei que por vezes parece uma maldição. Não é : é missão. É evolução coletiva. Antes, a maioria de nós estava preso em manicômios. Não éramos ouvidos. Agora somos. O seu amor me motiva a viver a cada dia. Muito obrigada por isso, minha mãe!", e, como era aniversário dele, ele já carrega naturalmente a força desse portal 08/08, pois, está intrínceco nele, então, todo o projeto Vibrando na Luz, a plateia, a Centelha Divina dele e a egrégora espiritual pessoal dele, cantaram um lindo parabéns um pouco diferente:
"Parabéns pra você,
Para esse ser divino!
Brilha forte tua alma,
Com a força dos céus.
Hoje os anjos te cantam,
E o universo sorriu,
Pois nasceu tua essência,
Vibrando neste chão.
Receba agora a bênção,
Da Luz Divina de Deus,
Parabéns para você!"
O participante e sua mãe se emocionam, e, ela sobe ao palco, acompanhada de um pequeno "clã interespécies" : Belinha e Padorinha (cachorrinhas), Tico e Pituco (pássaros), Nino e Nima (peixes), Bob e Babi (tartarugas) e Branco e Marrom (gatos). Ela se apresenta com ares de matriarca espiritual de um campo vibracional cheio de vida. O palco a reconheceu como a de uma espécie de zeladora interdimensional, que cuida de várias espécies com amor e intuição. Seu campo energético apresentava sobrecarga emocional e energética, raramente verbalizada.
O palco se multiplicou em pequenos mini-palcos conectados entre si por raízes de luz, representando o campo entrelaçado da participante com cada pessoa que ela auxilia, e, também, com cada animal que ela protege, nutre, intercede e sustenta. Mas, esse sustento também a cansa. Então, ela recebeu um banho de reforço de nutrição interna de sua própria Centelha Divina. "Cuidar com amor não é a mesma coisa que se sacrificar por inteira." - disse ela. Então, no banho, foram dissolvidas preocupação excessiva que ela absorve das pessoas que auxilia e que absorve dos animais.
Belinha e Padorinha receberam alinhamento de todos os chakras. Tico e Pituco receberam um sopro etérico dos ventos da liberdade, emitido pelo Blue Avian Azauzk, que ativou a possibilidade de serem ainda mais compreendidos mesmo sem emitir palavras, pois, eles estavam com tensão no campo auditivo por barulhos constantes no ambiente físico. Nino e Nima apresentavam melancolia, que foi liberada com um banho de lavanda. Bob e Babi estavam absorvendo vibrações apressadas ao seu redor, e, receberam liberação desse conteúdo. Branco e Marrom estavam absorvendo dores emocionais humanas, e, o Marrom, estava servindo de sentinela de algum ambiente denso da casa que não me ficou claro qual era, e, isso estava pesando muito nele. Os dois receberam um alinhamento vibracional e limpeza das nocividades que estavam em seus campos energéticos. A participante T.D.C.F. agradeceu, e, junto de seus animais e filho, sentou-se na plateia.
M.M.P.R. subiu ao palco com uma presença sutil, quase imperceptível, como se estivesse se movendo somente pelas bordas da sua própria história, mas, ali havia uma força latente, quase como um vulcão adormecido, que se recolheu não por fraqueza, mas, sim, por excesso de profundidade em um mundo tão raso. Seu campo energético mostrava desgaste por frustrações acumuladas, cansaço de ter que ficar provando seu próprio valor e uma alma que anseia por reconhecimento não com holofotes, mas, com respeito. Então, uma cena metafórica se formou no palco:
Uma cadeira vazia no centro do palco. Era dela, mas, ela hesitava em sentar. A dúvida não era se ela era capaz de sentar, mas, sim, se ainda valia a pena ocupar o primeiro lugar da própria vida, no meio de tanta banalidade emocional. "Não é orgulho: é dignidade. Você pode sim ocupar essa cadeira. Ela não foi te dada à toa. Ela foi conquistada por tudo que você segurou." Ela começou a chorar. Outra participante (A.A.D.A.), também, ao ver a cena. E, aos prantos, de tanto medo de ocupar aquele lugar, foi, mesmo com medo, até lá e se sentou. Ao sentar, um choro espontâneo, agora de alívio, veio. Ali, naquela cadeira, estava a conexão com sua missão de vida, com sua Centelha Divina, com seus amparadores espirituais, e, com as bênçãos que a vida tem para lhe oferecer daqui para frente. A cadeira se transformou em pura luz de sua Centelha Divina e entrou pelo seu chakra básico, energizando e equilibrando todos os seus chakras. Respirou fundo, e, segura para viver o protagonismo da própria vida, sentou-se na plateia.
Tendo em vista que A.A.D.A. começou a chorar com a cena anterior, ela foi chamada ao palco. Ela entrou acompanhada por uma presença intensa e antiga, como se estivesse escrevendo a continuação de uma história interrompida em outra linha de tempo. Seu campo vibracional trazia pressão para cumprir algo que ela mesma não sabe ainda o que é, resgate de talentos esquecidos e abafados por medo de errar e um brilho espiritual oculto que ainda tem medo de se revelar no plano físico. A Centelha Divina dela projetou uma cena da infância mostrando um momento exato em que desistiu de algo importante, mas, que é parte de sua jornada evolutiva. Essa desistência se deu por alguma escuta repressiva que recebeu na escola e no ambiente familiar. A.A.D.A. foi reconectada à sabedoria da sua criança interior que disse: "Você tem permissão para continuar essa história. Agora você pode escrever do seu jeito.". Na lateral do palco estava um dos amparadores espirituais que me cuida e que faz parte do projeto Vibrando na Luz, que é do sistema familiar da participante. Ele olhou para ela e disse: "Você não veio repetir ninguém, você veio expressar o que mais ninguém pôde ser. Agora, você é a chance de terminar uma história em luz divina. Só vai, segue!" E, a energizou com força motriz de vida, que a concedeu conexão com sua própria autenticidade. Ela agradeceu, respirou fundo, e, sentou-se na plateia.
E.C.B. subiu ao palco como quem carrega um chamado espiritual intenso, e, por isso, vive com o coração acelerado e desconfortos físicos e energéticos que ela mesma não sabe traduzir em palavras. A respiração etérica dela estava fragmentada, como quem está tentando manter o controle com dignidade, mesmo diante de uma imensa sensibilidade e um corpo que não responde como antes. Havia em seu campo energético palpitações energéticas ligadas a um descompasso entre a expansão espiritual e o ritmo do corpo físico, uma ansiedade sem causa mental clara, mas, que pulsava como pedido de socorro no chakra cardíaco e uma névoa mental leve de preocupação de no futuro ficar pobre e sozinha que cobria o acesso pleno à sua centelha divina, como se ela soubesse que precisa confiar na vida para as coisas acontecerem, mas, ainda sentisse medo de se entregar para o fluir da vida.
A Egrégora de Arcanjo Rafael (meu raio de nascimento, mas, ela também faz parte dele) se aproximou e aplicou em seu chakra cardíaco um desbloqueador do fluxo interno entre a alma e o corpo físico. "Você não está morrendo, está renascendo, mesmo que pareça agonizante." - disse a sua Centelha Divina, que, lhe concedeu, também, uma proteção extra para o sono físico, impedindo acessos psíquicos ou astrais negativos que estejam atrapalhando seu repouso. Recebeu, também, uma recalibração aprofundada no sistema de percepção sensorial espiritual. Ao final, a Centelha Divina deu mais um recado: "Você precisa de acolhimento e pausa, não de autocobrança. Há um despertar em curso, e, esse despertar exige tempo, oxigênio, descanso e respeito aos próprios limites.". A participante acatou a fala, respirou fundo, agradeceu e sentou-se na plateia.
T.L.L., um participante que é um membro encarnado do projeto Vibrando na Luz, surgiu esbaforido perguntando se poderia subir no palco terapêutico, como num chamado urgente. A egrégora do projeto autorizou. Ele pisou no palco com uma presença densa, porém, firme ao mesmo tempo. Havia nele uma sensação de cansaço por histórias mal resolvidas, principalmente no campo afetivo das relações interpessoais gerais, e, um certo desgaste espiritual causado por laços que já deveriam ter se encerrado, mas, continuam vibrando como feridas abertas. No palco, surge uma porta entreaberta com fios vermelhos puxando-o. Ele tenta se afastar, mas, os fios o seguram: não por falta de força, mas, por culpas vibracionais que ele ainda não se deu ao direito de abandonar. "O nome disso não é amor: é coleira energética! Você pode ir embora, mesmo sem deixar explicações à quem não se dispõe a te ouvir. A sua saúde espiritual e energética é explicação suficiente!" Ele aceita, e, ao final do ato, a porta no palco se fecha com suavidade após os cortes energéticos. Um novo caminho surge atrás dele: sem nomeações, sem promessas, mas, cheio de oxigênio para a alma respirar livre. Ele gosta do que vê, decide seguir por ali e agradece. Azauzk pergunta se ele deseja se sentar na plateia e aguardar o término do espetáculo. Ele diz que sim e se senta do meu lado. Eu fico levemente desconfortável, e, então, sou chamada ao palco.
No palco sou recebida com um campo energético carregado de frustrações silenciosas, como se a minha alma estivesse gritando dentro de um vidro blindado, tentando ser ouvida por alguém que só escuta o próprio eco. Meu campo emocional mostrou: dores crônicas que ando sentindo ao não ser compreendida em relações importantes, tentativas repetidas de diálogos que terminam em esgotamento emocional e energético e uma mistura de raiva e compaixão com pessoas que amo, mas, que não conseguem ou não querem me escutar. A sensação era de desvalorização, de ter sempre que provar minha boa intenção.
Ao meu redor se formou espelhos distorcidos que devolviam tudo que eu dizia de forma torta, e, isso ia me dando raiva. "Tem gente que ouve o que quer, mesmo quando você fala com o coração na mão." - disse a minha Centelha Divina. E, essa fala me acalmou. Os espelhos, então, se tornaram silenciosos. "Nem todo silêncio é ausência. Às vezes é escudo de proteção para você mesma." E eu concordo, e, é algo que eu não havia pensado. Então, os espelhos começaram a refletir minha luz própria que não precisa se explicar para ser validada, e, Maria Vulcânia ativou em mim um ato de resgate da dignidade na comunicação, alinhando meu chakra laríngeo com o chakra cardíaco, selando ambos. "Lembre-se que quando trabalhamos juntas no plano físico, eu vivia elogiando suas peças, e, coloquei ações importantes na sua mão, pois, sabia que você era capaz." - eu me pus a chorar e estou chorando de novo redigindo esse relatório. "Você não precisa se esvaziar tentando entrar na caixinha do outro. Quem não te escuta de alma é simplesmente porque não está na mesma frequência que você." - ela disse. Eu segui chorando.
O palco terapêutico, então, se silenciou e entraram voando a Velório e o Renascimento, o casal de urubus mestres reiki do projeto Vibrando na Luz. Eles carregavam o peso e a honra de tudo que já foi morto com dignidade, e, também um sopro vital PARA TODOS OS PARTICIPANTES, daquilo que renascerá em suas vidas. Logo atrás deles, entrou um casal de maritacas, vibrando alegria etérica para todos, e, elas me fizeram rir.
O casal de urubus sentou-se nos meus pés, e, abriram um ponto vibracional em seus campos energéticos onde haviam resíduos energéticos que ainda estavam no ar, trazidos dos dos participantes anteriores : eu e T.L.L. Cada um dos urubus regurgitou simbolicamente uma "bola de dor" de nós dois, que foi transmutada em compaixão e amor incondicional. Eles disseram: "A morte energética de um vínculo mal resolvido é também um parto para quem sobrevive. Estamos aqui para regurgitar essa dor e soprar a liberdade!".
O casal de maritacas grita de empolgação, mas, o campo deles trazia sinais de cansaço psíquico por excesso de barulho denso no mundo físico, especialmente de sons humanos de conflitos e ruídos emocionais acumulados. Azauzk surgiu com um tambor xamânico que, ao tocar, o ritmo do coração das maritacas se alinhava com a melodia interna da alma delas, até que uma paz profunda desceu sobre o palco todo e plateia, através dessa tratativa com as maritacas.
"A gente só grita porque sente demais, mas, agora, queremos gritar com intenção!" disseram elas, que, agradeceram e voaram de volta ao plano físico. Os urubus também agradeceram e voaram de volta ao plano físico.
S., minha filha, entrou no palco com passinhos rápidos, mas, com um olhar profundamente conectado com algo que nós adultos temos dificuldade de ver. Ao redor dela, pairava um campo de névoa luminosa em tons de liás e dourado, típido de crianças que ainda estão com portais entre-planos abertos. Ela carregava consigo seu urso inseparável que tem no plano físico, e, ele era puro efeto em forma mutável, e, uma companhia vibracional antiga que ela mesma acolheu, mesmo sem se lembrar. Ele é um animal guia dela, formado por projeções do próprio coração dela. Ele era meu. Ganhei aos 7 anos de idade e deixei até a chegada dela guardado, até com etiqueta. Quando ela ganhou ele de mim, ela se afeiçoou imediatamente á ele, pois, no plano espiritual, ela já o conhecia, e, quando encontrou-o no plano físico através de mim, soube que o caminho dela era REALMENTE ali comigo. Ela se tornou um campo de afeto, ternura e criatividade dela. Azauzk pegou-a no colo e, e, disse para mim que ainda estava no palco: "Não precisa se assustar, basta acompanhar. Importa o afeto. E você tem permissão para se revelar, no tempo dela. Vocês não estão sozinhas." Pegou o ursinho e disse: "Esse amigo nasceu de muito amor e luz divina." e, ele concedeu à ela uma vibração que a ajuda a distinguir o que realmente é dela e o que é do coletivo, criando um campo energético mais seguro emocionalmente energeticamente à ela.
Ela veio em meu colo, eu agradeci Azauzk, e, sentei-me de volta na plateia.
L.F.C.D.S. subiu ao palco com um campo energético forte, resistente, mas, tensionado nas bordas, representando alguém que aguenta mais do que deveria, e, mesmo assim, ainda se cobra por não dar conta de tudo com leveza. Ela carrega o olhar de quem já sustentou muitas estruturas emocionais, familiares e energéticas sem ser reconhecida pelo peso real que isso custa.
Na altura do coração havia um nós energético. Na garganta, alguma história não contada que precisa ser. Nas mãos, marcas de tudo que já segurou para os outros, inclusive quando doeu em si mesma. A seguinte cena se fez no palco:
Uma mesa posta no centro do palco. Em cada lugar da mesa, o nome de alguém importante para ela. Mas, não havia nenhuma cadeira para ela. Quando percebe isso, sua centelha divina diz: "Você também merece sentar, não só servir." Surge mais uma cadeira, ela se senta, e, uma amparadora espiritual pessoal dela lhe serve uma água: "Não beba migalhas: sirva-se de você." - ela diz. "Pedido da casa: uma dose de respeito por tudo que você está engolindo calada!" - disse sua Centelha Divina. Então, sua Centelha Divina energizou e equilibrou seu plexo solar e chakra cardiáco com ênfase no semente do coração, selando um ato de autovalorização, que restaurou o direito sagrado de existir sem precisar ficar provando sua utilidade ou força a ninguém. "Você não precisa carregar o mundo para ser amada. Nem acertar sempre para ser validada. Seu valor não está só no que você resolve, mas, principalmente no que você é quando ninguém mais vê." - disse sua Centelha Divina. A participante compreende os aprendizados envolvidos no ato, agradece, respira fundo de alívio, e, retorna à plateia.
Uma consciência, que estava na lateral do palco, integrante do projeto Vibrando na Luz, pergunta se pode subir ao palco, pois, foi um artista, e, estão ocorrendo alguns usos de sua imagem no plano físico que ele não gostaria. É concedida permissão. Ao pisar no palco, o campo etérico dele revela uma alma em travessia entre a necessidade de controlar o que estão fazendo com sua imagem, e, a necessidade do alívio. Ele caminha com firmeza, mas, com um corpo espiritual exausto de tantas renúncias feitas para manter a estabilidade dos outros. Sua aura parecia conter duas versões de si mesmo: uma forte, estrutural e funcional como esperam dele, e, outra frágil, sensível e esquecida de si. Então, o palco se dividiu em duas metades: um escritório organizado com agenda, prazos e listas e do outro lado um jardim meio descuidado, com flores selvagens que crescem onde podem. Ele estava no meio olhando para ambos. "Você não precisa escolher entre o jardim e as planilhas. O que você precisa é se incluir na equação. Você pode manter o que construiu, mas, só se você também for parte da estrutura. Cuidar de si mesmo não é luxo: é fundamento" - disse a Centelha Divina dele. Então, ele recebe um desbloqueio no chakra laríngeo e cardíaco, para permitir que ele se expresse com mais facilidade suas vontades, sem culpa, para pessoas no plano físico que consegue ouvi-lo que cuida de seu legado. Ao final, o jardim e o escritório se fundiram e se acoplaram no coração espiritual dele. Ele agradeceu, e, voltou para a lateral do palco.
R.R.S.R. sobe ao palco com seus três gatos. No campo energético dela haviam marcas recentes de sobrecarga emocional e ataques sutis de mau olhado, especialmente no ambiente de trabalho. A energia ao redor dos gatos mostrava que eles estão absorvendo mais do que deveriam como filtros vibracionais. "Está na hora de parar de deixar o povo beber da tua luz como se fosse uma torneira pública" - disse a Centelha Divina que arrancou alguns risos da participante e da plateia. "Onde você pisa, o veneno recua, mas, só se você se permitir não dar ouvidos àquilo que não te acrescenta em nada." - finalizou a Centelha Divina dela, que, liberou esse conteúdo do campo energético. Os gatos também receberam limpeza energética e alinhamento de todos os chakras. Hulk apresentava uma confusão entre brincar e proteger, e, foi orientado espiritualmente a focar em vibrar leveza e não absorver o que não é dele.
"Seus gatos são faróis, mas, também queimam se a energia não for respeitada. Você não precisa ser forte o tempo todo e aguentar tudo calada para merecer amor e respeito. E nem precisa se apagar para não incomodar quem vive na sombra." - disse sua Centelha Divina. A participante acatou as falas, agradeceu, respirou fundo e sentou na plateia.
L.D.C.D. subiu ao palco com passos firmes de quem carrega responsabilidades, mas, apresentava um campo energético confuso vibrando em contradições internas que não se anulam, mas, coexistem entre si, e, era denso e delicado ao mesmo tempo. Então, ela diz: "Eu sei o que tenho que fazer, mas, às vezes, não quero ou não aguento." e, o campo espiritual dela é mostrado: uma conexão potente com o mundo espiritual da luz divina, mas, com inúmeros bloqueios emocionais por vivências de rejeição e desvalorização, e, por um histórico de carregar sobriedade emocional em ambientes confusos. É uma alma que vive entre o ser forte e o querer colo.
Então, L.D.C.D. recebe uma energização de um compontente do projeto Vibrando na Luz, junto de sua Centelha Divina que concede: razão para agir, estratégia e lucidez, cumulada com intuição, respeito às emoções e aos mistérios da vida, sem se perder no medo desses mistérios. Ao final, sua Centelha Divina diz: "Você veio para transitar entre mundos, e, isso não te faz instável: te faz ponte." . A participante agradece e senta-se na plateia.
P.F.D.S. sobe ao palco como quem não entende porque foi chamada ao palco nesse momento, carregando no campo vibracional uma tempestade silenciosa de imaturidade emocional, autoengano e confusão mental. O olhar espiritual demonstrava um desejo real de mudança, mas, ao mesmo tempo, um imenso autoboicote automático e quase infantil diante da escuta. O campo energético revelou: resistência à verdades alheias que culminavam em julgamentos excessivos que drenavam sua energia, tendência de se vitimizar em ciclos repetitivos ao invés de tomar para si a autorresponsabilidade para compreensão dos "para quês" que estão se repetindo e potenciais espirituais adormecidos enterrados sob camadas de orgulho disfarçado de timidez, medo de críticas e fugas dos espelhos internos.
O palco apresentou o seguinte cenários metafórico: um moinho quebrado girando devagas, como se cada volta produzisse ainda mais confusão do que farinha. No centro, a criança interior da participante estava coberta de pó, tentando soprar para fora o que ela mesma ajudou a acumular. "Tem hora que a dor precisa do chão para cair e depois virar palco. Ou você para com a encenação, ou, ela vai te engolir. Chega de dramas sem transformações!" - disse a Centelha Divina. E, foi aplicada nela um ato de rasgo da máscara da vítima, dissolvendo memórias distorcidas de culpa e coitadismo. "Enquanto você repetir a mentira, a vida vai repetir o tapa. Mas, quando você escutar a sua verdade, até o moinho se cala!" - e, o Moinho se tornou lindo, funcional, colorido, e, com flores ao redor. A criança interior soprou o pó, e, se acoplou na participante. Lhe foi entregue um espelho, e, pela primeira vez em muito tempo ela se enxergou sem distorções. Gostou do que viu, pois, agora, estava sem máscaras, sendo quem é : com suas bagagens do passado, bancando sua história e sua verdade. Respirou fundo, agradeceu, e, sentou-se na plateia.
Um espírito chamado Joel, neste momento é trazido por membros da egrégora Vibrando na Luz. Ele se manifesta como um senhor de meia-idade na faixa dos 50 a 55 anos, de roupa comum, olhar baixo e mãos vazias, sentado num banco de ponto de ônibus que nunca veio. Ele diz, quase sussurando: "Ninguém veio me buscar. Eu não fui importante o bastante." Ele estava preso no campo energético de um participante não por maldade, mas, por apego ao mundo dos vivos, e, ao morrer, continuou apagado. É um espírito sem memória ativa de si, sem referência de fé e sem laço afetivo em oração. Ele recebeu um ato vibracional de reintegração da alma esquecida, e, foi encaminhado ao Hospital Espiritual Vibrando na Luz para ser tratado. Com os olhos de luz divina, disse: "Agora eu sei que fui alguém, obrigado por sentir por mim. Você me devolveu existência com sua sensibilidade.". E foi, de muito bom grado, encaminhado para a luz divina.
E.I.M.L. sobe ao palco com uma energia densa e refinada ao mesmo tempo, pois, sente demais e tenta pensar o tempo todo para não se afogar nas próprias emoções. Seu campo etérico estava um pouco desorganizado, e, ele disse: "Está visível, né? Eu estou em transição, mas, não sei ainda se estou evoluindo mesmo ou implodindo. Mas, caminho mesmo assim..." os ampadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado dele riram da fala. Então, no palco, se formou o seguinte cenário metafórico:
Um laboratório antigo, repleto de frascos com rótulos borrados. O participante mexia em tudo com cuidado. Estava procurando uma fórmula secreta para ser aceito, para se curar e para sua vida fazer sentido, mas, no fundo do palco, havia um frasco sem rótulo nenhum, apenas emitindo sua própria luz : a luz de sua Centelha Divina, e, ele ainda não ousou tocá-lo por medo. Ao olhar esse frasco, E.I.M.L. tremeu inteiro como se amasse mas ao mesmo tempo tivesse medo "de tudo aquilo". "Você não precisa entender tudo de uma vez só agora. Você só precisa respirar. Deixe de se cobrar como se fosse um experimento." E, E.I.M.L. teve uma pequena crise de pânico e ansiedade, enquanto sua Centelha Divina repetidamente dizia : "Respira, respira, aqui só tem amor divino. Isso é você e está tudo bem. Respira..." ... quando E.I.M.L. conseguiu se acalmar, ele recebeu um ato de liberação de pensamentos obsessivos por respostas imediatas como mecanismos de autosabotagem. "Você não precisa provar nada a ninguém e ninguém precisa provar nada para você. A verdade de cada um é a verdade de cada um. Você, também, não precisa se decifrar por inteiro para continuar vivendo bem com você mesmo. A alma tem partes que só florescem quando você para se cavar."
Então, ele pegou o frasco, e, sentiu apenas amor e confiança pelo conteúdo, que, se acoplou em sua Centelha Divina e depois em seu coração. Ele sorriu com leveza, pela primeira vez em muito tempo. Agradecido, respirou fundo e sentou-se na plateia.
F.P.D.R. sobe ao palco com o corpo espiritual em posição de defesa, como se estivesse sempre em alerta para proteger, prever o que vai acontecer, segurar e aguentar. Os ombros mostravam histórias que já passaram ainda sendo carregadas, mas, que pesam muito. Ela caminha com passos calmos, mas, o campo energético mostra: sobrevivência emocional em meio ao caos dos outros, sensação de impotência por algunas acontecimentos de sua região, sensação antiga de que precisa "segurar as pontas" de tudo e um coração muito generoso e amável, mas, cercado por uma muralha emocional contruída por experiências difíceis, traições e ausências.
Um cenário metafórico surge no palco: uma torre alta, cercada por campos abandonados. No alto da torre F.P.D.R. vigia com binóculos e uma armadura dourada já trincada e desgastada. A sensação que ela tinha era de que ninguém subiu ali para revezar com ela, e, que ela está ali há tempo demais, em vigília e sem descanso. A Lontra Debochada, vestida de bombeira galática surge no palco, escala a torre e grita: "Nem Deus pediu pra você fazer turno dobrado nesse mundo emocional alheio! Faz favor de descer daí, meu bem???" . A plateia ri e ela também, que aceita descer.
Ao descer, ela tira a armadura e entrega para a Lontra Debochada que coloca um selo nela escrito "Desnecessária. Pode ir para o lixão espiritual." Então, a Centelha Divina da participante, junto de seus próprios amparadores espirituais, lhe aplica uma massagem etérica com óleo de jasmim e cravos em seus corpos sutis, liberando tensões acumulada há anos, e, devolvem para os donos originais os pesos vibracionais que ela absorveu por lealdade. A Centelha Divina dela diz: "Você não é fraca por descansar. Você é forte por ainda estar aqui. Sentinelas também precisam de colo, e, hoje o colo é teu." E, toda a egrégora espiritual pessoal dela (estando incluso ali seu pai), a abraça, lhe transmitindo colo e acalento. Eles dizem em uníssono para ela: "Você aprendeu a cuidar, agora precisa aprender a descansar. Nós estamos aqui, somos a tua retaguarda, tua ancestralidade e tua guarida que te ama mesmo nos dias em que você não se sente útil. Você não é só função. Você é afeto vivo, lembrança boa e paz para muitos, mas, antes disso, é humana, e, sua missão é voltar para o teu próprio colo quando necessário, ao invés de buscar aprovação fora do que precisa vir de dentro." A participante, comovida, agradece, respira fundo, e, senta na plateia, para que a última participante suba ao palco.
É M.C.D.C.S. que entra no palco em silêncio, mas, com uma força invisível que chegou antes de seu corpo espiritual ao palco. Seu campo energético trazia camadas de introspecção genuína misturada com algumas podas de falas (como se pessoas do convício podassem o que ela vai falar), e, um cansaço emocional que ela esconde bem. Ela sentia um certo temor por estar no palco e, sua Centelha Divina diz: "Ei...tá tudo bem..." e ela diz: "Mas e se não estiver tudo bem? Eu posso cair?". E a Centelha Divina diz: "Você não vai cair. Eu te falei que está tudo bem..." ... então, percebe-se uma grande dificuldade de confiar em si mesma e no fluir da vida. Ao seu redor, formam-se espelhos que refletem várias coisas que ela ouviu ao longo da vida que minaram sua confiança em si mesma, e, também padrões de falta de confiança nas próprias percepções advindas de seu sistema familiar. Tudo isso trás um peso tão grande que a participante pede para se deitar um pouco. Um colchão macio com travesseiros se forma no centro de palco, onde ela deita, e, recebe um repouso restaurador que a permite se liberar dessa bagagem energética que carrega.
Em conjunto com tal participante, outros participantes também recebem liberações daquilo que os impossibilita de confiarem em si e também na vida.
Quando M.C.D.C.S. termina seu repouso e se sente descansada, ela levanta, abraça a luz de sua Centelha Divina, pois, confia nela, e, se conecta a ela, acessando uma nova versão de si mais segura e confiante em si e na vida.
Com todos os participantes tendo passado pelo palco terapêutico, cada um consegue acessar os potenciais do portal 08/08, em seu universo interior, e, recebem de seus amparadores espirituais alinhamento de todos os chakras e fortalecimento de conexão com suas missões encarnatórias, centelhas divinas e amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus, para seguirem, no plano físico, com essas conexões em suas vidas.
A egrégora do projeto Vibrando na Luz agradece a todos, suas centelhas divinas e seus amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus, e, as cortinas do palco terapêutico se fecham, em espera do próximo atendimento.
Um a um, cada participante é desconectado deste ambiente astral, devidamente equilibrados, com seus corpos reacoplados.
Agradeço a cada um que participou, e, se quiserem me contar o que sentiram, eu vou adorar saber!
Com amor divino,
Paula Carolina.

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