Aplicação do Tablado Energético Coletivo "Renascimento nos Campos de Flores" em 07/07/2025 : Como foi?
- Paula Carolina
- 8 de jul.
- 24 min de leitura
Atualizado: 9 de jul.
ATENÇÃO: Este relatório é fruto de um atendimento espiritual coletivo com protocolos específicos. A leitura do conteúdo NÃO SUBSTITUI a participação ativa nem transfere os efeitos energéticos descritos apenas porque a pessoa leu. Para receber os benefícios era necessário estar incluído no atendimento com a devida contribuição que foi combinada. Mentor espiritual nenhum tem autorização para aplicar tablado energético apenas com leitura dos relatórios sem que a pessoa tenha participado efetivamente. Se o seu está dizendo que pode, você pode estar sendo enganad@, pois, o combinado espiritual não é esse. Caso queira um antendimento individual desse, entre em contato comigo.
Dito isso, vamos lá:
O Portal 07/07 é um dos mais importantes do projeto VNL Vibrando na Luz, e, ele trás reflexão sobre experiências passadas, leva ao reconhecimento de padrões que você não deseja mais repetir na vida, à liberação de energias nocivas e ao fortalecimento de conexão com a própria espiritualidade e intuição, reforçando o significado para a própria vida. É basicamente tudo que nossos trabalhos fazem.
Por conta disso, fui levada até um parque na cidade de Holambra/SP, que contém vários campos de diversos tipos de flores, para receber essa energização também, e, efetuar esse atendimento com mais afinco por lá.
Eu, quando morava em Porto Alegre, sonhava direto com esse parque, até que ao me mudar para o interior de São Paulo por causa das enchentes que assolaram o Estado em 2024, descobri que esse local realmente existe no plano físico.
Ao mesmo tempo em que lá cheguei, o Campo de Flores do projeto Vibrando na Luz se abriu, no plano espiritual, contendo os mesmos elementos que se tem nesse parque, promovendo a abertura do Tablado Energético “Renascimento nos Campos de Flores”.
Assim que saí de casa, bem cedo para ir para lá, pois, ele está há 2h de onde moro, me conectei com as egrégoras que participaram deste tablado energético:
Egrégora dos Amparadores Espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus que cuidam daquele parque, pedindo permissão para estar lá, o que foi concedido.
Egrégora dos Blue Avians.
Egrégora de Nossa Senhora do Apocalipse.
Egrégora de Santa Rita de Cássia.
Egrégora de Arcanjo Metatron.
Egrégora do Projeto Vibrando na Luz.
Egrégora pessoal de cada participante.
Centelhas Divinas minha e de cada participante.
Deixei aberto, também, para outras egrégoras de luz divina que naquele momento estivessem cuidando da proteção e evolução do Planeta, se apresentarem se fosse necessário. As extras que se apresentaram estarão ao longo do relatório.
Ao chegar lá, senti o acolhimento da cidade e dos guardiões do parque, e, ao cruzar os portões, o palco terapêutico espelhou os elementos de lá que os participantes receberiam energização, pois, não foi tudo que tem lá que recebemos a energia.
Os participantes foram conectados no palco, juntos de seus amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus, e, o Cubo de Metatron vibrante na luz do amor puro e elevado de Deus foi ativado no centro dele, onde cada participante passou para banir eventuais presenças zombeteiras, obsessoras, magísticas negativas e de magos negativos que eventualmente estivessem em seus campos, pois, o restante de nocividades sairia ao longo das energizações.
Detecções:
L.F.C.D.S. – Foi detectada a presença de um mago negativo associado a votos inconscientes de submissão afetiva. Entidade banida pela egrégora de Santa Rita de Cássia.
K.K.S.C. – Nada de nocivo identificado. Campo íntegro e protegido.
T.D.C.F. - Nada de nocivo identificado. O seu campo estava muito bem protegido.
M.C.D.G. – Havia obsessores infiltrados em nome de uma amizade mal resolvida em que você crê que a pessoa é sua amiga (ou era), mas, que está, na verdade, prejudicando suas forças e suas energias. Foram retirados com apoio da egrégora do Arcanjo Metatron.
B.H.D.O. – Presença zombeteira atuando no chacra laríngeo com interferência na comunicação do que realmente se sente. Presença banida.
J.R. – Detectada a presença de um mago negativo tentando aprisionar e manipular seus pensamentos, pois, você ainda dá importância ao que outras pessoas pensam ao seu respeito, abrindo brecha para esse tipo de tentativa. Presença banida pela milícia celestial de Nossa Senhora do Apocalipse.
E.I.M.L. – Nada nocivo foi detectado. Campo límpido e resguardado.
F.P.D.R. – Um vínculo energético com alguma entidade imitadora do bem (de falsa luz) foi cortado. Ela estava tentando se passar por protetora sua há cerca de 3 dias. Não me foi identificado como ela chegou até você, mas, me pareceu ter sido por algo coletivo que está acontecendo no seu Estado ainda.
A.A.D.A. – Pequenos resquícios de inveja estavam alojados no chacra cardíaco causando efeito semelhante à amarração de forças, e, foram dissolvidos.
C.A.M.N. – Nada de negativo identificado. Forte presença angélica no seu campo, inclusive.
L.D.C.D. – Um zombeteiro estava tentando se passar por mentor, mas, foi desde já desmascarado e banido.
K.S.A. – Cordão energético antigo ligado a um pacto de silêncio e repressão emocional foi rompido e desintegrado.
E.C.B. – Presença de um obsessor tentando se fixar no seu plexo solar foi banida.
M.M.P.R. – Nada detectado. Campo bem nutrido e amparado.
H.L.D.C.G. – Magia sexual nociva vinculada a um ex-parceiro foi eliminada. Os amparadores informaram que você estava tendo sonhos ou insights nos últimos dias sobre isso, e, é um dos motivos de algumas desavenças familiares estarem ocorrendo.
V.M. – Detecção de um véu de engano autoimposto que estavam atraindo espíritos enganadores, os quais foram banidos. Foi a respeito de algo ocorrido há uns 5 dias atrás, mas, não acessei a ocorrência em si.
A.R.S. – Nada nocivo presente. Seu campo energético estava elevado e vibrando em inspirações de seres superiores que estão tentando passar algumas ideias para você fazer.
S.E.R.C. – Detectados vários obsessores agindo por brecha de medo infantil oriundos do sistema familiar. Foram acolhidos e conduzidos ao resgate, pois, eram todos sofredores.
R.S.R.R. – Resquícios de encantamento espiritual com energia camaleônica manipuladora que tratamos no tablado do dia 01/07, desfeitos.
T.G.D.O. – Um zombeteiro travestido de espírito de luz estava atuando no seu emocional, mas, você já tinha percebido e estava seguindo os seus verdadeiros amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus e os anseios de sua alma. Ele foi banido.
T.T.L. – Obsessores múltiplos estavam atuando por brechas de autoestima, ao se achar feio e menos do que os outros, sem reconhecer sua verdadeira luz própria. Foram banidos com apoio dos Blue Avians.
B.N.C. – Havia uma magia antiga familiar que dava confusão mental e dificuldade de fala. Ela não estava mais ativa, mas, os efeitos dela estavam presentes no seu campo energético. Esses efeitos foram neutralizados.
P.C.R.C. – Presença de espírito parasitário com atuação nos ciclos repetitivos familiares. Ele foi retirado e encaminhado para seu local de merecimento na criação.
Após, demos início ao próximo ato: Cada participante foi conduzido até um moinho de vento trazendo, simbolicamente, pequenos grãos cinzentos nas mãos que eram representações vibracionais de ilusões em que estão inseridos e também de sonhos mesquinhos, ou seja, metas, desejos e ambições que não nasceram da alma, mas, foram impostos por pressões externas sociais e familiares, traumas, vaidades do Ego ou medos coletivos.

Ao passar pelo moinho, esses grãos eram triturados em pó cintilante e dissolvidos ao vento. Esse pó não era desperdiçado: transformava-se em adubo vibracional que fertilizará, daqui para frente, apenas os sonhos autênticos da alma de cada um.
Aqui, as centelhas divinas de cada um pediu privacidade do que foi triturado, mas, em suma, deste grupo foi triturado principalmente:
A obrigação de agradar a todos, mesmo que precise anular a si mesma;
A busca de sucesso profissional apenas para provar valor à família;
A necessidade de atuar profissionalmente em algo que no fundo não quer, só para agradar a família;
O medo de se entregar de verdade em relações gerais por já ter sido punida ao mostrar sua luz.
O ideal de perfeição corporal como caminho para aceitação e respeito perante a sociedade;
O desejo de “dar o troco” disfarçado de justiça espiritual;
A compulsão por controlar quem ama, por medo de ser deixada;
A crença de que é mais seguro se esconder do que ser visto (em participantes que precisam se mostrar mas tem medo);
A necessidade de acumular títulos e diplomas para se sentir suficiente e sábio;
A ideia de que status financeiro garante amor e respeito;
A fantasia de precisar sofrer para merecer amor;
A insistência em sempre ter razão, mesmo às custas do afeto;
A insistência em seguir caminhos alheios por medo de construir o seu próprio caminho;
O vício em validação digital como medida de valor pessoal;
A recusa em aceitar a passagem do tempo como beleza natural;
A competitividade desenfreada por medo de ser esquecida;
O medo de errar que paralisa o potencial criativo;
O impulso de salvar todo mundo para fugir do próprio vazio;
A exigência de perfeição nos relacionamentos;
A transferência da dor e dos próprios erros para o mundo externo, negando a autorresponsabilidade;
A crença constante de que vai faltar, mesmo tendo o suficiente;
O cinismo como escudo contra novas decepções;
O apego a dores passadas que impedem o florescer no agora;
O hábito de se esconder para não despertar a inveja alheia;
A insistência em pedir opinões externas sobre os caminhos que deve seguir, pois, muitos deles, não são os que a alma verdadeiramente quer.
No fim do ato, uma bruma dourada pairou sobre o campo energético de cada um, anunciando uma nova fase: o jardim interno de cada um agora só adubará o que for semente legítima da alma.
Aqui, uma consciência da companhia artística da luz divina que me inspirou a compor um tablado energético embasado na música "O Mundo é um Moinho" do Cartola, pediu que eu sorteasse ele tablado energético para algum dos participantes. Participante T.G.D.O. ganhou. O vídeo do sorteio estará nos stories. Para não tomar muito tempo explicando aqui, eu vou falar de forma privada como é esse tablado energético, e, eu vou fazer um post em algum momento a respeito dele também. Participante vencedora: se aceitar, em até 20 dias eu vou te mandar o relatório completo da aplicação individual.
Após atravessarem o moinho, os participantes foram levados a um espaço encantador onde havia uma xícara sorridente como o Zip, de a Bela e a Fera que representava uma forma de cuidado e escuta amorosa às dores da infância. Dentro da xícara, flores azaleias floresciam.

Propriedade espiritual da azaleia: trás acolhimento em momentos de transição emocional, cura de sentimentos reprimidos na infância, doçura na expressão de fragilidades, e, coragem para amar de novo depois de ter sido negligenciado. Cada criança interior pôde segurar a xícara com as duas mãos e, era envolvida por uma névoa rosa suave, como se estivesse sendo embalada no colo por uma presença invisível e profundamente amorosa que era a centelha divina de casa um.
O que cada criança interior viveu nesse ato:
L.F.C.D.S. – Chorou silenciosamente por nunca ter sido ouvida de verdade. A xícara trouxe colo.
T.D.C.F. - Chorou em silêncio ao tocar a xícara do Zip e disse sem palavras que queria colo desde pequena.
K.K.S.C. – Pediu para brincar, sem ter que ser a melhor em tudo. Ganhou um cavalinho de madeira para brincar ali.
M.C.D.G. – Se olhou no reflexo da xícara e achou seu rosto bonito pela primeira vez.
B.H.D.O. – Encostou o rosto na azaleia e disse que não queria mais brigar com ninguém.
S.E.R.C. – Sentou no chão e fez um desenho da família ideal que gostaria de ter tido. Eu vi o desenho. Vou falar em off como era.
J.R. – Saiu de trás de uma árvore, onde foi se esconder assim que recebeu acolhimento na xícara e falou: “eu só queria um abraço”.
E.I.M.L. – Rasgou boletins de notas antigas e riu alto, dizendo: “sou mais do que isso!”.
F.P.D.R. – Pediu colo e disse: “ninguém nunca perguntou se eu tava bem”.
A.A.D.A. – Se encolheu ao lado da xícara e cochilou sentindo-se, enfim, protegida.
C.A.M.N. – Ficou quietinho com um livro infantil, sem precisar ensinar nada pra ninguém.
L.D.C.D. – Disse que queria andar descalça na grama e andou.
K.S.A. – Pediu para fazer um vídeo dançando, mas só para ela mesma assistir.
E.C.B. – Pintou o próprio rosto com tintas e disse: “minha idade não me define”.
H.L.D.C.G. – Tremia de medo de errar, mas, a xícara disse: “aqui não tem nota”.
V.M. – Tentou cuidar das outras crianças, até que sentou e confessou: “eu também sou criança”.
A.R.S. – Montou um quebra-cabeça bem difícil e entendeu que nem tudo precisa se encaixar rápido.
R.S.R.R. – Pediu desculpas à própria infância por ter acreditado que a maioria das coisas era culpa dela.
T.G.D.O. – Guardava balas no bolso “pra se faltar depois”, até que percebeu que podia comer agora.
B.N.C. – Disse “tá tudo brega” e depois riu quando recebeu um nariz de palhaço.
T.T.L. – Quis contar uma história triste, mas, esqueceu da dor no meio de um carinho.
P.C.R.C. – Perguntou: “posso ser linda e feliz mesmo que me olhem torto?”. E, ouviu da xícara: “pode sim”.
Após o acolhimento da criança interior, todos os participantes foram convidados a caminhar juntos por um corredor natural formado por imensos canteiros floridos com flor boca-de-leão e foi como se seus campos energético passassem a vibrar em honra de serem quem é, coragem e renascimento.

Propriedade espiritual da boca-de-leão: Essa flor atua como um bálsamo para os que tiveram suas vozes abafadas, restaurando a força do verbo, a confiança para se expressar e o poder de colocar limites com firmeza amorosa. Também protege contra invasões energéticas pela fala alheia e sustenta decisões firmadas com o coração e verdade de alma.
Alguns participantes choraram ao sentir que, pela primeira vez, estavam se escutando. Outros ergueram o rosto com autorespeito, como quem reencontra sua palavra depois de anos de se calar. Uma energia dourada fluía do solo até os pés de cada um, subindo como uma espiral até o chakra laríngeo, onde a flor boca-de-leão etérica florescia simbolizando a liberdade de expressão da alma.
Essas flores também trouxeram proteção, perseverança para superar os desafios, conexão com amizades verdadeiras, lealdade, força, criatividade e amor verdadeiro.

Os Pavões Sagrados da Expansão da Alma então surgiram com suas penas abertas que foramavam mandalas vivas, girando lentamente no ar como escudos vibracionais. Não eram apenas aves: eram entidades guardiãs da verdade, da beleza revelada e do magnetismo espiritual limpo da verdadeira luz própria de cada um. Eles vinham em silêncio, mas, suas presenças impunham respeito doce. Eles emanaram para cada um:
Expansão do campo áurico com integridade : Ajuda a alma a se expandir sem inflar o ego, com brilho que não pede aprovação, apenas presença autêntica.
Cura da vergonha de brilhar, desfazendo pactos inconscientes com a autossabotagem, a humildade distorcida e a invisibilidade emocional.
Desbloqueio do magnetismo sagrado, aquele que desperta o brilho original da alma de cada um, não aquele que manipula, mas, sim que atrai com verdade da alma. Alguns participantes que estavam usando arquétipos nocivos aqui e que não são congruentes com suas essências foram desconectados dessas "forças arquetípicas".
Reprogramação do olhar sobre si atuando no desbloqueio da autopercepção distorcida, devolvendo a imagem espiritual verdadeira da pessoa para ela mesma.
Então:
Imagens internas distorcidas começaram a cair como cascas.
Antigos julgamentos e frases duras ditas por outros (ou por si mesmo) começaram a se dissolver.
Arquétipos distorcidos e incongruentes com a essência de cada um e que estavam sendo usados caíram.
Um espelho de luz surgiu à frente de cada um, mostrando a alma nua e inteira — sem máscaras, sem exageros, sem medo.
“Vocês não precisam se diminuir para serem amados. Vocês só precisam se lembrar de quem são, e, quem for congruentes com vocês, irão de forma natural, lhes amar.” Eles disseram, agradeceram a todos e, se despediram.
Após, os participantes chegaram a um novo trecho do jardim: uma clareira envolta por fileiras de sálvia roxa.
Propriedade espiritual da sálvia roxa: Planta de limpeza espiritual elevada que atua na purificação de memórias ancestrais, remoção de influências espirituais densas e abertura do canal intuitivo. A sálvia roxa tem um campo magnético muito elevado, e, por isso ativa a reconexão com o Eu Superior e Centelha Divina, silenciando ruídos mentais, energias obsessivas e pensamentos repetitivos ligados principalmente ao medo.
Cada participante caminhou lentamente, em fileira única, num movimento suave como um cortejo sagrado.
Efeitos espirituais e energéticos :
Fragmentos de cargas psíquicas se descolaram dos corpos energéticos dos participantes, dissolvendo-se no ar.
Crenças herdadas dos antepassados começaram a se desmanchar como pergaminhos antigos sendo desfeitos ao vento.
Uma luz púrpura em forma de espiral foi ancorada sobre a cabeça de cada um, alinhando seus chakras coronários e promovendo o alinhamento e fortalecimento de conexão com suas próprias sabedorias de alma e suas centelhas divinas.
Alguns participantes, aqui, caíram de joelhos espontaneamente, sentindo alívio profundo. Outros choraram em silêncio, como quem larga finalmente um peso que já nem sabia mais que carregava.

Depois, todos os participantes seguiram para o Campo de Lavanda que parecia um mar violeta que se estendia até onde os olhos podiam alcançar, com brisas suaves soprando em espirais que acariciavam os rostos, os corações e os pensamentos de cada um, trazendo equilíbrio mental, físico e emocional.
Propriedade espiritual da lavanda: A lavanda atua no refinamento vibracional das emoções, trazendo paz interior mesmo diante dos caos que se instauram no dia-a-dia, descanso energético, dissolução de estados de ansiedade espiritual e abertura para uma trativa mais amorosa perante a vida. Conecta o coração ao espírito, acalma o sistema nervoso da alma e proporciona um tipo raro de descanso que não é físico: é descanso da alma cansada de lutar.
Assim que entraram no campo de lavandas, alguns fecharam os olhos imediatamente, como se mergulhassem em um colo invisível, outros se sentaram ali respirando profundamente com as mãos sobre o peito.
Efeitos espirituais e energéticos :
A lavanda silenciou pensamentos hiperativos e dissolveu campos mentais inflados por preocupações e medos.
Aumentou a frequência vibracional do campo emocional, facilitando o perdão e a autoaceitação.
Removeu cansaços energéticos mas lembrou a todos que descansar também é um ato de coragem espiritual de amor próprio.

Os participantes foram, então, conduzidos para o campo de trigo. O trigo é símbolo de abundância sagrada, da colheita espiritual do que foi semeado com consciência e da materialização de propósitos elevados. Ele também ensina a humildade da entrega à Terra, a confiança no tempo divino, e, a sabedoria de saber o que já está maduro para ser colhido e o que ainda precisa esperar.
Cada pessoa entendeu, intuitivamente, o que em si estava maduro e pronto para ser partilhado, e, o que ainda está verde necessitando de rega, acolhimento e compreensão para amadurecer.
Alguns deixaram projetos que não vinham da alma, mas sim da comparação com os outros, para trás, e, se conectaram à projetos que realmente serão relevantes como alimento de alma.
Uma energia de nobreza silenciosa com humildade se instalou em cada campo áurico, como se uma realeza humilde e fértil tomasse o lugar de antigos sonhos de reconhecimento vazio, e, sentiram amplificar seus sensos de coletividade.
Os participantes seguiram andando e chegaram até um poço.

O poço mostrou parte do campo emocional em que os participantes ainda se mantinham aprisionados por escolha inconsciente. Ele estava representando o lugar interno onde nos escondemos da luz, onde alimentamos mágoas, nos vitimizamos ou repetimos padrões. Mas, também, é o lugar onde se guarda a água da verdade mais profunda, e por isso, só quem desce até lá com coragem, consegue emergir renovado.
Ao se aproximarem, cada pessoa sentia um chamado magnético para olhar dentro do próprio poço. Alguns viam reflexos distorcidos, outros cenas antigas, outras reflexos de pessoas que trouxeram mágoas, e, alguns escutaram vozes que diziam frases como:
“Você não vai sair daqui nunca.”
“Melhor ficar aqui, ninguém te julga nesse fundo.”
“Lá fora, vão te ver… e você tem medo disso.”
"Você não é ninguém."
Mas, então, respondiam:
“Fundo do poço não é lugar de morada. É lugar de impulso.”
“Você se trancou aqui para não ser ferido, mas, se esqueceu de como é viver.”
“O silêncio daqui virou prisão. Hora de romper.”
“Nada te segura mais aqui : só o medo de se ver livre.”
Cada participante saiu do próprio poço de mãos dadas com a parte ferida que ali havia enterrado. A energia da superação brotou nos campos sutis: quem havia caído, agora andava com raízes de segurança própria. “A alma que se resgata de si mesma nunca volta a se abandonar.” - disse um dos amparadores do trabalho, quando todos conseguiram sair de seus poços.
Depois da profunda libertação emocional no encontro com o próprio poço, os participantes foram encaminhados até um arbusto de aspargos plumosos que é uma planta de limpeza suave, profunda e restauradora, que age como um véu protetor para quem acabou de se libertar de energias densas. Promove a regeneração dos corpos sutis, sela rachaduras no campo áurico e reconstrói a leveza espiritual após períodos de peso emocional. Também limpa a mente de restos de crítica interna, culpa ou vergonha.

As memórias dos “fossos emocionais” passados eram transmutadas em sabedoria de alma. Os corpos astrais foram revitalizados com doçura, as vozes internas duras e julgadoras começaram a se calar diante da gentileza vibracional ancorada, e, a sensação geral era de bem estar e leveza, como se a alma tivesse reaprendido a ser sutil, brincalhona na medida certa e livre.
Após, duas egrégoras surpresa se apresentaram: de Xangô e de Oxum, para energizar os participantes com flores "Justícia Amarela". A flor Justícia Amarela trás a aplicação da justiça divina para frações da vida dos participantes onde é necessário, trás o equilíbrio entre o dar e o receber, entre lugar e confiar e entre ser doce e firme.

Enquanto isso, trabalhadores da luz divina de Xangô batiam seus machados no chão de terra e a vibração provocava pequenos tremores energéticos que ecoavam pelo corpo dos participantes. A cada batida, algo era reposicionado no campo:
Uma aliança desfeita injustamente era dissolvida.
Uma culpa herdada era quebrada.
Uma injustiça não nomeada finalmente encontrava voz.
Recalibração vibracional do campo da justiça interior: cada um pôde sentir que o que lhe cabe virá ou voltará e o que não cabe, cairá ou dará meia-volta e irá embora.
Uma limpeza profunda em decisões tomadas por medo, por carência ou por pressão externa foram revistas e realinhadas com os anseios da alma.
Reativação da confiança no tempo divino e da reparação amorosa.
“O amor verdadeiro não pune, mas também não compactua com mentiras. A justiça do coração é leve, mas, não é omissa.” - a egrégora de Oxum brandou, agradecendo aos participantes e se desconectando dali com amor e gratidão, junto da de Xangô.
Ao fundo, um campo de girassóis nos esperava. O girassol é uma das flores mais potentes espiritualmente, tanto por sua forma quanto por sua simbologia solar, pois, sua vibração é elevada, centrada, quente e expansiva e atua profundamente no campo da alma como um organizador da luz interna, sabedoria e expansão espiritual.

Altos, abertos, dourados, voltados para o Sol. Entre os girassóis, abelhas dançavam em zigue-zague, passando perto dos nossos rostos, mãos e corações, enquanto passávamos pelos corredores da plantação, mas, nenhuma nos picava. Elas reconheciam em cada participante uma flor viva e digna de respeito. "Vocês não são ameaça, vocês são parte do jardim." E, acariciávamos os girassois. Quando tínhamos interesse em algum específico que tinham abelhas, falávamos "posso, abelhas?" e elas nos davam licença.
Um adendo aqui: isso REALMENTE aconteceu comigo lá: as abelhas me davam licença para passar e para acariciar os girassois que eu queria. E olhem que eu sou alérgica à abelhas e não me aconteceu nadinha pessoalmente lá: eu não levei picada de inseto algum, muito menos das abelhas.
O campo dos participantes pulsava em harmonia com a natureza interna e externa.

Uma pombinha com plumagem cinza, macia e com a cabeça azulada e olhos vivos me acompanhava no plano físico no percurso lá no parque, e, os participantes no extrafísico no campo de girassol. Era Azauzk, um dos amparadores Blue Avian do trabalho, travestido nessa pombinha, como ele costuma fazer realmente volta e meia comigo. Ele disse algumas frases para cada um:

🌻 Frases ditas por Azauzk para cada participante:
L.F.C.D.S. – “Você não precisa mais se encolher para caber no coração de ninguém.”
K.K.S.C. – “Ser amada de verdade não exige esforço, só presença.”
T.D.C.F. - “Você não foi feita para se esconder no fundo do vaso, nasceu para florir no sol, mesmo com raízes trêmulas.”
M.C.D.G. – “Seu corpo é templo e flor, jamais um espelho de cobranças.”
B.H.D.O. – “Você é mais forte quando solta a arma.”
S.E.R.C. – “Você não é responsável pela dor que não nasceu em você.”
J.R. – “A coragem de ser visto é a chave que abre tua missão.”
E.I.M.L. – “Saber demais sem sentir é como nadar sem água.”
F.P.D.R. – “O que é seu virá não pelo que tem, mas, por quem é.”
A.A.D.A. – “Você não precisa mais sofrer para ser notada.”
C.A.M.N. – “A razão que te protege também pode te aprisionar.”
L.D.C.D. – “A estrada certa é a que começa dentro de você.”
K.S.A. – “Likes não são amor. E o amor não depende disso.”
E.C.B. – “Sua beleza é atemporal. Só o amor vê de verdade.”
M.M.P.R. – “Você não está competindo com ninguém: florescem todas em tempos diferentes.”
H.L.D.C.G. – “Errar é semente de aprendizado. Não recuse a terra.”
V.M. – “Você também merece o cuidado que oferece.”
A.R.S. – “O amor real começa quando a expectativa termina.”
R.S.R.R. – “A culpa não cura. A escolha sim.”
T.G.D.O. – “A vida te ama mesmo quando você duvida.”
B.N.C. – “Ser leve não é ser boba: é ser sábia.”
T.T.L. – “Solte o passado: ele não pode mais te segurar.”
P.C.R.C. – “Não esconda sua luz por medo de brilhar.”
Após todas as frases, Azauzk alçou voo em espiral sobre o campo. Ele não foi embora, pois, ele estava acompanhando o trabalho: ele destribuiu amor susurrando: "Vocês são flores, são o vôo e o caminho!"

Todos chegaram, então, até um lago onde havia uma fonte com quatro cavalos marinhos esguichando água, e, ali receberam a medicina xamânica do cavalo marinho que promoveu:
Ancoragem da delicadeza firme. O cavalo-marinho ensinou que é possível ser delicado sem ser frágil, trazendo centralidade mesmo para momentos de mares revoltos.
Tratou feridas emocionais herdadas de linhagens masculinas e paternas. Por ser um dos poucos animais em que o macho gera a vida, ele carrega uma medicina espiritual rara: a homem que nutre, acolhe e gesta a luz, e, levou isso até os participantes masculinos e aos masculinos sagrados de cada participante e de se suas linhagens, que estivessem aptos, em necessidade e merecimento de receberem.
Equilíbrio da energia sexual com espiritualidade elevada ajudando a tratar impulsos descontrolados e a reintegrar a sensualidade com o amor sagrado e a contenção consciente.
Força interior silenciosa : aquela que não apressa, não exibe e não compete, mas, permanece e ensina a manter a direção dos anseios da alma mesmo nos imprevistos da vida.
Essa energização ia direto até os órgãos sexuais, o umbigo e a garganta, purificando antigas memórias de vergonha, promiscuidade, traumas do masculino e confusões entre desejo e amor.
Alguns choraram silenciosamente. Outros apenas fecharam os olhos e sorriram. E, ao final, todos sentiram um alívio imenso.
Então, eu fisicamente lá no parque, comecei a sentir um aperto no coração e uma sensação de sufocamento e pensei nos meus duendes que levei para lá, para terem contato com a natureza: o Felippo e o Hércules.
Quando eu os tirei da mochila, imediatamente já me deu uma sensação de falta de ar por estarem na garrafa, e, então entendi: eles queriam ser libertados da garrafa!

Felippo teve medo e eu precisei fazer uma série de movimentos antes até conseguir desaprisioná-lo, inclusive uma conexão com a própria luz interior: eu precisei soltar o Felippo bem devagar e com uma delicadeza que eu nem sou assim no meu dia-a-dia, então, entendi: ele estava me conectando com essa delicadeza interna que eu havia perdido.
Já o Hércules eu senti um chute na garrafa e quando a bati para quebrar ela se estraçalhou. Recolhi todos os caquinhos para não machucar ninguém, coloquei em um lixo de forma segura, e, estavam ambos livre!

Só que todo o campo percebeu que não era somente sobre libertar elementais, mas também, sobre libertar partes internas miniaturizadas que cada participante vinha mantendo “engarrafadas” por medo, vergonha ou auto-proteção excessiva.
Livres, Felippo e Hércules agiram da seguinte forma, junto de elementais pessoais de cada participante que os tinham (pois nem todos os participantes tinham elementais em suas egrégoras) :
Hércules trouxe a força alegre que empurra o que está preso, mas, sem violência e sem machucar ninguém e o Felippo trouxe a delicadeza travessa que converteu a rigidez em flexibilidade e trouxe o “molejo do coração”. A medicina combinada dos dois com os elementais pesoais dos participantes agiu como um anticongelante emocional: derrubou couraças, descongelou talentos e fez a energia voltar a circular pelos canais de criatividade e espontaneidade.
Eles voltaram para mim não mais como garraduendes em garrafas, mas, sim, como duendes livres da luz divina. O campo inteiro de todos os participantes sentiram-se mais leves, mais risonhos e muito, muitoooo mais fofo!
A participante T.D.C.F. liberou uma vontade de cantar sem ser julgada, e, cantou um pouco para os participantes.
"Libertar nossos pequenos tesouros internos é, no fundo, brincar de viver com a alma desrolhada!" - Eles disseram antes de voltar, livres, para a minha mochila.

Então, borboletas de várias cores energizaram os participantes, e, todos foram encaminhados para o arbusto de retomada do trono interior, onde receberam uma conexão com a autogovernança e passaram a exalar suas verdadeiras luzes próprias.
Eu, lá, presencialmente, tirei algumas fotos minhas que eu nunca me vi tão bonita assim, e, há muito tempo eu não sorria com tanta espontaneidade, e, aqui eu sorri.
Aqui, ao final, houve uma conexão com o masculino sagrado, e, quem já fez conexão de almas gêmeas compatíveis e disponíveis e de chamas gêmeas seja comigo ou com outro profissional, teve fortalecimento de conexão.
Os que já estão em uma relação amorosa, tiveram reforço da conexão do vínculo como casal, e, tratou dependência emocional com o parceiro (quem tinha). O local era assim:

Conforme cada participante saía do arbusto de retomada do trono interior, eles eram encaminhados à um local onde haviam arbustos de várias plantas : antúrios vermelhos que emanavam a força do amor corajoso, verdadeiro e com proteção inclusive no sentido sexual, para evitar de se perder em paixões e desejos infundados. Lírios da paz que emanavam ternura, purificação e fortalecimento de fé. Samambaia protetora contra inveja e mau olhado e Comigo Ninguém Pode emanando força de defesa espiritual contra ataques energéticos nos corpos energéticos e lares de cada um.
Passaram por cactos que guardam a energia da resistência silenciosa, afastam invasores energéticos e ensinam a florescer mesmo em ambientes hostis.
Por fim, todos entraram em um grande arbusto de Unha-de-Gato que é uma planta de cura guerreira e sua energia rompe feitiços, fortalece o sistema imunológico físico e espiritual e limpa cargas ocultas do corpo e da alma. A egrégora de Omulu e Obaluaiê se apresentou de surpresa aqui nos energizando dentro desse arbusto.

Pelicanos rosa surgiram para energizar os participantes, e, emanaram : Aceitação suave das emoções antigas acolhendo, metabolizando e transformando memórias dolorosas em sabedoria.

Promoveram, também, liberação do sofrimento sem ruído dramático, trazendo uma visão mais madura para os fatos da vida: sem espetáculo, sem vítimas, sem vilões. Apenas verdade emocional e paz pelos aprendizados.
Trouxeram Energia maternal universal Representada pelo cuidado com o outro sem anulação do próprio ser. O pelicano alimenta os seus com o que carrega dentro, e, nos ensina que só se pode dar aquilo que se nutre em si.
Também energizou para equilíbrio entre doação e limite, assim como a egrégora de Oxum fez.
Ajudou a curar padrões de entrega excessiva e carência afetiva, substituindo pelo amor nobre e generoso, sem exigência de retorno.
Participantes começaram a respirar mais fundo, como se um peso invisível no peito estivesse finalmente sendo dissolvido.
Muitos se emocionaram sem saber o porquê, e, era a alma reconhecendo que estava sendo tratada com doçura após longos períodos de sobrevivência emocional.
À frente do ambiente onde os pelicanos ficavam, havia este ambiente abaixo onde os participantes que fizeram o ATS: AutoCasamento tiveram reforço, e, como os "convidados ali sentados do autocasamento" estavam os seus amparadores espirituais e versões suas que estavam felizes em presenciar esse ato.

Eu tive visão de duas participantes se casando com parceiro nesse momento, e, vou falar com elas de forma privada a respeito. Não quer dizer que ninguém mais que participou e queira casar não vai só porque eu não vi, ok? Eu apenas tive visão muito específica dessas duas por algum motivo que ao conversar com elas eu vou saber.
O céu, então, pareceu escurecer ligeiramente, como se uma sombra necessária cobrisse o jardim por alguns instantes e os participantes chegaram até uma forca feita de cipós de madeira, com um beija-flor.

Contudo, ao invés de medo, o que se sentia ali era tensão limpa: o ar vibrava com verdade, com fim de ciclos e com morte energética do que não serve mais.
“Não se trata de enforcamento literal: Se trata daquilo dentro de você que já deveria ter morrido, mas, você mantém vivo por apego, vaidade, culpa ou medo.” - disse um dos amparadores espirituais do trabalho.
O que a forca do beija-flor trouxe:
O paradoxo entre leveza e limite. O beija-flor é sutil, mas também radical. Quando ele decide ir, ele some. Aqui, ele é o executador simbólico do que precisa morrer para a alma viver plenamente.
Possibilidade de enforcar o ego-vítima. A forca é montada para matar aquele aspecto interno que insiste em se fazer pequeno, triste, perverso, autosabotador ou coitadinho para ser amado.
Morte da persona construída: Aquilo que a alma criou para agradar, controlar, seduzir ou se proteger, mas, que agora está sufocando a essência real.
Renúncia de falsas doçuras: O beija-flor não se engana com néctar adulterado. Ele sabe o que é doce de verdade. Ele expulsa o que é doce só na aparência, mas, venenoso na raiz.
Cada participante foi convidado a nomear, em silêncio, uma parte de si que precisava morrer para que o novo pudesse viver. Essa parte era simbolicamente colocada na forca etérica.
Alguns colocaram:
Uma versão apaixonada por um antigo amor que já virou prisão.
Um personagem que sustenta aplausos, mas, mata por dentro.
Um apego à humilhação como identidade.
Um padrão de servidão emocional para ser aceito.
Um padrão de dificuldade de assumir erros.
Um padrão de falta de paciência com os filhos.
Um padrão de agressividade inclusive física herdada.
Crença de que casamento é prisão.
Crença de que a maternidade é prisão.
Os beija-flores giraram em espiral acelerada ao redor da forca, até que a corda se dissolvia em luz violeta, e, o que antes parecia uma execução virou libertação pura. Essa luz se integrava na centelha divina de cada um.
“Às vezes, o que salva é deixar morrer. A forca do beija-flor não mata o corpo: ela liberta o espírito daquilo que o mantinha em um caixão emocional." - disse um dos amparadores do trabalho.
Todos aqui estavam se sentindo absurdamente mais leves e vívidos, e, RENASCIDOS, então, foram encaminhados para os campos de rosas com a egrégora de Santa Rita de Cássia, onde receberam energização, conforme passavam nos corredores floridos, de Rosas Cor-de-Rosa, Rosas Vermelhas e Rosas Brancas, para purificação, reconexão com a pureza e ternura interior, coragem, autoestima e amor puro e elevado.

Aqui, a egrégora de Santo Antônio surgiu de surpresa para promover uma conexão entre almas gêmeas compatíveis e disponíveis de corpo e alma para os participantes que estavam em merecimento (quem já foi conectado teve reforço), e, houve expansão desse ato para o coletivo, respeitando o livre arbítrio de cada um.
Todos chegaram então à uma árvore de galhos secos mas com as pontas florescendo, então, escutaram: "Daqui em diante, o que estava seco e prescisa florescer, vai."

E, aqueles que estavam desconectados de algum aspecto interno importante, foi. Talentos musiciais, facilidade com números, algum talento que tenha a ver com paciência, talentos com pinturas e com escrita foram alguns do que eu vi sendo revitalizados para reflorescerem em participantes.
Todos chegaram até um pequeno banco cercado por rosas cor-de-rosa e receberam uma energização com o caboclo Arranca Toco e Cabocla Jurema que atuam no projeto Vibrando na Luz, junto de seus respectivos amparadores espirituais, para ancorar tudo que aqui foi trabalhado.

Receberam sorvete de lavanda etérico (eu comi no plano físico lá).

Tiveram seus chakras equilibrados e DNA atualizados para o corpo físico ancorar esse novo estado vibracional, sem euforia nem colapso.

Quando íamos nos desconectar do campo de flores Vibrando na Luz, uma presença amorosa surgiu: Era Wilhermina do Jardim, um dos espíritos guardiões da cidade de Holambra. Ela nos ofertou a "Benção do Sapato Holandês". Nos entregou um sapato holandês gigante onde cada um entrou para, sob a guarida de suas centelhas divinas e amparadores espirituais, promover:
Concretização dos aprendizados espirituais na vida prática, para andar com a alma mais desperta no cotidiano.
Consagração dos próximos passos, para que cada tomada de decisão traga leveza, coragem e verdade, pois, assim, estará alinhada com os anseios de sua alma.
A lembrança de que o sagrado também está nas pequenas coisas: fazer café com atenção e amor, abrir a janela, regar uma planta, ouvir uma música boa, ficar com pessoas queridas.
Boa aventurança na vida.

🌷 “Agora que vocês floresceram por dentro, desejo que seus passos façam jardins por onde vocês passarem.” - disse ela, assim que todos passaram pelo sapato gigante.
Wilhelmina sorriu e desapareceu em um redemoinho de pétalas de tulipa. Todos ficaram agradecidos.
Todos informaram que estavam se sentindo bem, e, com amor e gratidão, encerramos assim esse tablado, desconectando cada um do campo de flores extrafísico Vibrando na Luz com amor divino e gratidão, de forma equilibrada e devidamente protegida, mantendo-se todas as conexões necessárias, especialmente com seus amparadores espirituais vibrantes na luz do amor puro e elevado de Deus, e, com suas Centelhas Divinas.
Com amor, honra e reverência,o plano espiritual encerra esse trabalho. Que cada um retorne a si mesmo inteiro e que o caminho seja florido, mesmo quando for desafiador.
Quem quiser comentar algo a respeito, minha DM e o post no Instragam sobre esse relatório está aberto para vocês. Eu vou adorar saber suas percepções!
Com amor divino,
Paula Carolina.

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